segunda-feira, setembro 30, 2002


Será que a Marina gosta de ser Marinetes?
Será que a Mariana B. Brusk gosta de ser Mari?
Será que a Larissa gosta de ser Láris?
E a Sabrina se importa de ser Binaletes?
A Karla de ser Karlota?
A Sophia de ser Sóphis?
Clarissa achará ruim ser Claris?
E Amarílis ser Lílis?
Felipe, Flips?
Ticiana, Tchica?
Vítor, Victor?






Tem certas cenas que de tão ridículas dispensam comentários...



Esse é o mesmo que se engasgou com um pretzel na Casa Branca há alguns meses.






Mais uma do rádio

Sobre o reality show com desempregados que a Columbia está tentando negociar com emissoras brasileiras:

"Olha aí a idéia! É uma boa pra acabar com o desemprego aqui no Brasil"

Pois é, né. Desde quando emprego é garantia constitucional? Ô besteira!






O Estadão já manifestou apoio ao Serra há uns dois meses. Agora, a Carta Capital abre o jogo com Lula. Para o bem ou para o mal, mais vale a honestidade com os leitores.
Seria tão bom se todos admitíssemos que a imparcialidade jornalística é historinha pra boi dormir...

CARTACAPITAL ESCOLHE LULA
Às favas a tradição da imprensa brasileira: nesta hora a gente toma partido.
Como os jornais americanos


Por Mino Carta

O modelo? Sempre americano. Já foi europeu, sobretudo francês, deixou de ser há muito tempo. Mas a cópia dos Estados Unidos é de má qualidade. No jornalismo, por exemplo. Cláudio Abramo, melhor jornalista brasileiro da segunda metade do século passado, chamava a atenção para a tentativa, frustrada e frustrante, de perseguir a imparcialidade, a qual seria o primeiro e mais importante alvo da imprensa americana. A pretensão da imparcialidade nas nossas latitudes é, em princípio, tão utópica quanto a da objetividade. Em todas as longitudes. Objetiva só mesmo a máquina, quando funciona. O homem jornalista é subjetivo até no momento de colocar uma vírgula no meio do período. Do profissional da comunicação tem é de se exigir honestidade. Na mídia nativa, a alegada busca da imparcialidade e da objetividade serve exclusivamente como adubo da hipocrisia. Tanto mais, em tempos de campanha eleitoral. Jornais, revistas, meios de comunicação em geral, apóiam o poder pelo simples fato de que fazem parte dele, são seu instrumento. Ou por outra, apóiam a si próprios. Sem qualquer preocupação quanto à honestidade.

A hipocrisia, no entanto, não tem limites. Jornais, revistas, meios de comunicação em geral, com a exceção de O Estado de S. Paulo, evitam declarar abertamente a sua preferência pelo candidato do poder, embora o sustentem em todas as páginas, e jamais de forma objetiva, sem contar os golpes baixos desferidos contra os candidatos da oposição. E a imparcialidade? Que se moa.
O modelo americano no caso está sendo traído. Quando das eleições, os jornais dos EUA abrem o jogo e tomam partido, sem retórica e sem subterfúgios. Ainda assim, se esforçam para ser fiéis ao compromisso da imparcialidade e freqüentemente conseguem.


CartaCapital manda às favas a tradição verde-amarela e declara sua escolha pela candidatura Lula. E explica que enxerga em Lula a liderança mais adequada ao momento. Ele representa a chance de mudar a política econômica que nos conduziu ao desastre. Tem autoridade para gerir tensões sociais crescentes. É o negociador adequado nas cortes internacionais, onde goza de
maior prestígio do que gostaria quem o ataca e o denigre.


O acima assinado recorda outra época, em que não faltava quem apontasse para a necessidade de um gerente para a pesidência. Um administrador competente. Um técnico refinado. Talvez tenha chegado o momento de um ex-líder sindical,
que se caracterizou não somente pela defesa eficaz dos interesses dos seus comandados, mas também dos espíritos democráticos humilhados pela ditadura militar. Que conhecia a hora da batalha e a hora da negociação. Que podia inflamar e podia moderar. E que continua fiel aos seus ideais. Em entrevista publicada pela Folha de S.Paulo nesta semana, o ex-presidente José Sarney reconhece que a suprema magistratura do País sempre foi ocupada por representantes do capital. Trata-se de uma confissão. Nada de errado,
diz Sarney, se elegermos agora, pela primeira vez, um representante do trabalho.







Hi-ho!!! Daqui até domingo não mais serei uma mulher, mas sim uma égua ou um burro-de-carga. Tudo por conta das eleições e da dona Paty. Vou trabalhar até de noite. Gostooooso...

Se ao menos tudo se resolvesse no primeiro turno. Com Lula, claro.






P.S.: Em boa companhia, o almoço fica mais gostoso!






Mais um dia rechaeado de DEZ. Hoje foi a vez da Aninha Cesaltina lá na Comunicação e da Larissinha no Estilismo.
Eu vi a mono da Larissinha e posso dizer que foi muito merecido.
Espero que todos os planos dessas moças lindas sejam escritos de caneta dourada com estrelinhas.






Massa!

K-raio! O Mircalizator é suuper legal, k-ra!








De onde tiram certos locutores?
Não lembro se foi na Rádio Cidade ou na Maxi:
"Essa música é do novo trabalho do Paralamas. Pra vocês verem, depois daquele acidente, o cara voltou com tudo. Nem parece... Parece até que ele voltou melhor, que o acidente fez bem "pro" cara!"

É, fez suuuper bem... o cara perdeu a mulher, uma parte da massa encefálica, passou vários dias em coma e teve que começar tudo do zero... Mas nem parece.

Vocês vejam no que vai dar o fim da exigência do diploma! Na TV e no jornal vão se reproduzir as mesmas barbaridades que se vê no rádio hoje, com esses locutores que passam duas semanas num cursinho e saem de lá direto para os estúdios.






Diálogos verídicos II

1.
_ Você vota no Lula, é?
_ Voto.
_ Acho que vou votar nele também. Tu deve estar votando certo.
_ Espero que sim.
_ Ué, tu não certeza, não? Tu não trabalha com política!?
_ Trabalho na parte de política do jornal, mas...
_ Pois então. Você entende! Vou votar que nem tu.
_ Então tá! Eu entendo. Vota no Lula que ele é o melhor.

* Sei que é feio tentar influenciar o voto alheio, mas é uma boa causa! :)

2.
_ Tô é com preguiça de pegar as taças lá em cima... Não pode ser nesses copos mesmo, não?
_ Claro que não!
_ Mas por quê? Isso é muita frescura!
_ Frescura, nada! Respeito. Negócio de copo de plástico, onde já se viu...? É um líquido sagrado, tem que ser em taça. Não lembra que Jesus transformou água em vinho? Pois então!







domingo, setembro 29, 2002


Por que eu não fui ao Ritz ontem. meu Deus? Por quê?
Perdi um evento, um fato histórico...
A volta da Miami Vice?
Que nada!
O que perdi foi o ressurgimento de Patrick à vida social.
Sim, lá ele estava. No Ritz. Ontem. No show da Miami Vice.
Como se nada houvera acontecido.






Imitando a Sophia, o Germano e o P.A., minha listinha. Tenho certeza que quando vê-la amanhã me lembrarei de outras músicas, me arrependerei de algumas escolhas, mas vá lá:

Me faz dançar:
Dancing Queen - ABBA
Into the Groove - Madonna
Superstylin' - Groove Armada

Me faz feliz:
Shinny Happy People - REM
Legal Tender - B-52's
Happy Together - Turtles

Me faz lembrar de um ex-amor:
How Deep Is Your Love - Bee Gees
Always - Bon Jovi (confesso!)
Wouldn't Be Nice - Beach Boys

Me faz lembrar de um amigo(a):
Ziggy Stardust - Bauhaus
Bizarre Love Triangle - New Order
Hey Boy Hey Girl - Chemical Brothers

Me entristece:
Perfect Day, Lou Reed
Last Night I Dreamt That Somebody Loved Me - The Smiths
Ne Me Quitte Pas - Maysa

Me alegra:
Cherish - Madonna
Praise You - FatBoy Slim
Girls and Boys - Blur

Me faz querer fazer amor:
Time of the Seasons - The Zombies
Wonderful Tonight - Eric Clapton
It a'int over t'ill its over - Lenny Kravitz

Diz muito sobre mim:
In my Life - Beatles
Karen Koltrane - Sonic Youth
There's A Light That Never Goes Out - Smiths

Me faz lembrar alguém significante:
Ann Don't Cry - Pavement
God Only Knows - Beach Boys
With or Without You - U2

Escreveria:
The Long and Winding Road - Beatles
As Vitrines - Chico Buarque
Little Trouble Girl - Sonic Youth

Não gostaria de ouvir de novo:
Que Nem Maré - Jorge Vercilo
Amor, I Love You - Marisa Monte
Amor Perfeito, em qualquer uma das duas versões

Tocaria no meu funeral:
Let It Be - Beatles
With a Little Help From My Friends - Joe cocker


Me casaria:
Our Love Is Here To Stay - George and Ira Gershwin
Your Song - Ewan McGregor
Black Star - Radiohead

Gostava, mas agora nem tanto:
Eu Sei - Legião Urbana
Under the Bridge - Red Hot Chili Peppers
November Rain - Guns n'Roses

Faz meus amigos lembrarem de mim:
Here Comes Your Man - Pixies
Karen Koltrane - Sonic Youth
Bette Davis Eyes - Kim Carnes

Não admito que gosto:
O Mundo/Tudo que vai - Capital Inicial
Come on Over, Baby - Christina Aguillera
Le Bal Masqué - Gretchen

Faria tudo pra ouvi-la num show:
Teenage Riot - Sonic Youth
Fake Plastic Trees - Radiohead
Girls and Boys - Blur

Me faz lembrar minha infância:
Balancê - Gal Costa
Thriller - Michael Jackson
Bichos Escrotos - Titãs (levei um "carão" na escola por causa dela)

Parece com a minha adolescência:
Smells Like Teen Spirit - Nirvana
Give it away - Red Hot Chili Peppers
All That She Wants - Ace of Base

Muitas pessoas gostam, mas eu não:
Todas do Creed, The Calling, Linkin Park ou Slipknot
Todas do Jorge Vercilo e Orlando Moraes
Todas do Kiss

Gosto da letra:
God Only Knows - Beach Boys
Losing My Religion - REM
Something - Beatles

É melhor quando tocada no carro:
Hate to Say I Told So - The Hives
Allright - Supergrass
Debaser - Pixies

Gostaria de acordar com:
Walking After You - Foo Fighters
I Can't Take My Eyes Off of You - Frankie Valli
By Your Side - Sade

Gosto, e meus pais também:
Qualquer uma do Chico Buarque
Qualquer uma dos Beatles
Qualquer uma do Ray Charles

É melhor ouvida quando está acompanhado:
They can't take you away from me - Ira and George Gershwin
Feel Like Making Love - Roberta Flack
Glory Box - Portishead

Foi tema de um dos meus filmes favoritos:
Lust For Life - Iggy Pop
Elephant Love Medley - Ewan McGregor e Nicole Kidman
A Town Called Malice - The Jam

Me faz pensar no sol:
A Summer Wasting - Belle and Sebastian
Here Comes the Sun - George Harrison
I Can See Clearly Now - Jimmy Cliff

Me faz pensar na chuva:
Rain - Madonna
Why Does It Always Rain On Me? - Travis
Raindrops Keep Falling on my Head - B.J. Thomas

Me faz pensar na noite:
Because the Night - Patti Smith
Waiting for the Night - Depeche Mode
Fly me to the Moon - Frank Sinatra

Me faz pensar nas estrelas:
Night and Day - Cole Porter
Starman - David Bowie
Stars - Simply Red

Me faz pensar em sexo:
Sexbomb - Tom Jones
Let's Get it on - Marvin Gaye
Sexual Healing - Marvin Gaye

Me faz querer estar sozinho:
Say it ain't so - Weezer
Candeias - Cartola

Me faz sorrir:
Uptown Girl -Billy Joel
Cruisin' - Gwyneth Paltrow e Huey Lewis
Island in the Sun - Weezer

Não é do meu "tipo" mas eu gosto:
Underneath your clothes - Shakira.
Careless Weasper - George Michael
Corazón Partío - Alejandro Sanz

Posso cantar bem:
Só Tinha de Ser Com Você - Dj Patife / Fernanda Porto
Coleção - Cassiano
Give me Love - Marisa Monte

Não foi lançada recentemente, mas adoro:
I Say a Little Prayer For You - Aretha Franklin
Boys Don't Cry - The Cure
Save a Prayer - Duran Duran

Para se cantar bêbado(a):
Pount-porri brega anos 80, com Roupa Nova, Guilherme Arantes, Fábio Júnior e Rosana
Trem das Onze - Adoniran Barbosa (bêbo alegre)
Nunca - Lupicínio Rodrigues (bêbo mazela)






sábado, setembro 28, 2002


Da página inicial do Blogger Brasil:

É... A tal festa "Giovanna" ainda está dando o que falar! As imagens repercutiram bastante e tem muita gente querendo falar sobre o assunto. Choveram blogs comentando o que aconteceu e dando dicas de links. Confira alguns deles:
www.desembucha.blogger.com.br
www.metamorfoses.blogger.com.br
www.digitalife.blogger.com.br
– BloggerMan [25.9.02]

É, ao que parece, a Globo.com vai capitalizar até não poder mais em cima da tal da festa da FGV...







Sabe o que eu queria agora?

Dar uma de Super Homem e rodar o mundo ao contrário. Não há nenhuma lógica nisso, nenhuma racionalidade, as leis da Física não aprovam, mas... é apenas ficção. É válido então. Dessa vez não seria para salvar Lois Lane, mas apenas para garantir minha sanidade mental.

Há uma semana atrás, eu estava tão bem, me divertindo, tão tranqüila e relaxada.
Daqui há uma semana, estarei tão ocupada e estressada, com mil coisas pra fazer.

Eu quero voltar uma semana.
Eu quero dias com mais horas.
Eu quero horas mais felizes.
Eu quero felicidades simples.
Porque eu enxergo felicidade na simplicidade.






Eu tenho tanto medo quando penso que a Globo vai transmitir um debate com os presidenciáveis na semana da eleição...
Quem se lembra daquele hoje histórico debate que levou Collor nos braços até o Planalto sabe do que estou falando, da razão do meu temor. "Será ao vivo", se defende a emissora. Mesmo assim... Isso não é garantia nenhuma, apenas um empecilho para um joguinho, mas nada que impeça uma rasteira. Ali, na marca do penalti.






E por falar em Beatles, ontem ela tirou seu próprio DEZ na defesa de monografia. Numa sala lotada de amigos (menos a palhaça aqui que chegou atrasada), recebeu um milhão de elogios e saiu bacharel, jornalista e flaxion. Que orgulho. Tô mó feliz!






"Living is easy with eyes closed, misunderstanding all you see
It's getting hard to be someone but it all works out
It doesn't matter much to me"











Acho que não vou para o Ritz hoje...
Mas não recuso um cinema amanhã.






Eu sabia que o sucesso de Seu Creysson ia atrair inveja e que os outros candidatos não iam deixar barato...



Depois de Ciro e Lula, o novo alvo das estratégias de campanha de José Serra é Seu Creysson.
Duvida? Pois deu n' O Globo:

Tucanos criticam Seu Creysson



Ieu votio é no Seu Creysson! E naum tô nem vendio. Xeguia de paliassada!!!






sexta-feira, setembro 27, 2002


Pela primeira vez na vida passei dos 50 quilos. Não estou reclamando. O peso é bom, só está mal distribuído.
Por isso é que a decisão está tomada. A partir de outubro volto para a academia.

Breve, estarei mudando de Miss Koltrane para #g.A.t.A. s.A.r.A.d.A# (estreando o Mircalizator Tabajara).






Fui também ao mais novo bar da moda, o Bebedouro. Tão da moda, que lá estavam minha dentista, uma vizinha, o filho de outra, um dos fotógrafos aqui do jornal e o povo da arquitetura. Gostei de lá, vai entrar na minha rota.






Ontem dei minha terceira chance ao sushi.

E continuo sem ser fã.

Até como se precisar, mas, se me pedir pra escolher, ainda prefiro uma pizza.

E podem me chamar de brega. Eu não me importo.






Uma música na cabeça:

Summer

Sight unseen, sad seas
Summer song sung all alone
Dragged across the seven seas
To the beach come follow me


Summer's gone, a summer song
You've wasted every day, every day


Cellophane, grandma's town
Summers letters on the ground
Seven pins the fall begins
When the leaves burn summer ends


Summer's gone, a summer song
You've wasted every day, every day
Summers gone can't wipe it off my hands
Write it in the sand, in the sand


Where've my heroes gone today
Mick and Keith and Willie Mays
Broken windows, trails outside
I can take you for a ride


Summer's gone, a summer song
You've wasted every day, every day
Summers gone can't wipe it off my hands
Write it in the sand, in the sand
In the sand


Summer's gone, a summer song
You wasted every day, every day
Summers gone can't wipe it off my hands
Write it in the sand, in the sand
In the sand
In the sand
In the sand







quinta-feira, setembro 26, 2002


Olha só como esse menino me enche de orgulho! Adriano, nota 10 unânime na monografia. Parabéns!!!
Tenho certeza que esse é só o primeiro passo de um longo trajeto de coisas lindas que ainda hão de acontecer.

Minha amiga Belle, la belle, também se garantiu na defesa. Só tenho amigo assim, segarantoso.

E sexta-feira (SEXTA-FEIRA! Anotem essa data!) MariMari, defende sua monografia sobre a construção da imagem dos Beatles. Estarei lá, na primeira fila, torcendo pela minha amiga flaxion (como diria o David).






Quando um blog está com muitas fotos é sinal de preguiça do blogueiro para escrever?






Como pude esquecer de colocar essa foto aqui!? Os lindos e maravilhosos blogueiros na casa da Clarita:


:: Sophia Bauer, Hands Clean, Clara Beauty, Sunny Mabel, uma menina aí e Oi ::






Para a amiga Larissinha, que valoriza a sinceridade:








Guará parte III - O quase acidente de trânsito








Guará parte II - O quarto VERDE








terça-feira, setembro 24, 2002


palavras como gotas dependuradas na ponta da folha.
a folha não quer ficar com sede, a gota quer ser livre.
as palavras, como gostaria de ter coragem...
coragem de di... de di... di...






Guará vai ser dita em partes

Parte I - O hotel









segunda-feira, setembro 23, 2002


Boa noite...






Este é também um blog de serviços. Uma pessoa que pediu anonimato queria conhecer as caras de uma dupla sertaneja chamada Marlon & Maicon. Alguém disse a essa pessoa que ele se parecia com um dos dois e o deixou morrendo de curiosidade. Eu vi as fotos e acho que não tem nada a ver com nenhum dos dois. Mas vamos lá! Quer ver as fotos de Marlon e Maicon, pessoa anônima? Olha os links:
Marlon E Maicon - site oficial
Maicon e Marlon Fan Clube
Marlon & Maicon Blog







E obrigada à Binalete que escaneou a foto e permitiu esse meu momento nostálgico.
Assim como a menina do curta, tambem acho bonita a palavra "nostalgia", tem uma sonoridade que me agrada...






Sim, um dia eu já gostei de praia.



E precisava de pouco para ser feliz.

* * *
Quando eu tinha por volta de cinco anos, eu tinha a mamãe e também o papai. Recém-chegados do frio paulistano, a família só pensava em ter um pouquinho de sol sobre as peles. Mas era tanta a fartura, que todo fim de semana era sempre a mesma coisa. E era bom. Depois foi enjoando e diminuindo e parando... até que um dia eu peguei abuso de praia.

Não que eu não goste. Não tem coisa mais reconfortante que olhar o mar em um dia triste e pensar que todas as lágrimas são à toa diante de toda aquela coisa sem fim que se extende ao longe, longe... longe. Na infância, eu sempre ficava imaginado o que haveria além do mar, embaixo dele, do outro lado, dentro... mesmo sem saber nadar, queria pegar o mar e revirar todinho pra me sentir sereia ou conchinha.

Na areia alva da praia, eu pensava que estava em filme ou novela e inventava mil estórias com meu inseparável baldinho do Pateta. Adorava comida de praia. Os peixinhos enfileirados lado a lado no espeto de boca aberta. Eu não me importava com aquela expressão, a última. Rosquinha tipo peta e Coca-Cola. Água de côco e farofa. Um picolé? "Mas na praia sempre é mais caro". Um biquinho resolvia a situação e eu saía triunfante com meu Chicabom nas mãos.

Mas o melhor eram as amizades. Todo sábado e domingo eu tinha uma nova "melhor amiga" pra brincar até dar meio-dia e o sol ficar forte demais para a brancura de todos nós. Nunca mais a via, nem que fosse no dia seguinte e por mais que sempre ficássemos na mesma barraca. Mas antes de ir embora, dividíamos as conchinhas. As conchinhas, pra mim, eram o melhor da praia.

Puxava minha mãe pela mão e andava muitão bem longe catando conchinhas e jogando no baldinho. Conchinhas de todo o tipo, redondas, triangulares, simples, duplas, lisas, rusgosas, coloridas, brancas, rajadas, pequenas, grandes... Na volta, lavava tudinho na água salgada do mar com o cuidado de botar a telinha pra não perder os novos tesouros que "mãe, eu peguei". Trazia tudo pra casa, pra desespero da vovó e da madrinha que quando bissextamente aportavam por aqui diziam que "coisa do mar dentro de casa traz mau agouro".

Nunca permiti que jogassem fora minhas conchinhas. "São tão lindas...". E elas iam se amontoando mais e mais. Gostava particularmente das duplas triangulares manchadas de roxo e branco. E tinha uma favorita: uma dessas, só que bem grande! E quis fazer como uma sereia que vi num desenho animado e pendurar a concha no pescoço. Peguei o prego e o martelo escondidos da mamãe e tentei fazer um furo. Crashhh!!! Ela rachou e se espatifou toda. E eu chorei como se naquela concha eu tivesse perdido tudo dos meus sonhos de sereia, os castelos, os peixes, os corais e a coroa de conchas, o brinco de conchas, o cordão, tudo se espatifaria ao meu toque desastrado.

Depois voltava pra casa, dentro do carro, suando em bicas no sol quente. Olhava o engarrafamento no outro lado da pista, das pessoas que estavam indo para a praia. Um monte de carros e buzinas e biquinis cintilando. E eu ficava pensando por que alguém iria à praia naquela hora, na hora que eu queria chegar em casa e tomar banho com minhas conchinhas dentro do baldinho. É, de novo, voltei a buscar outra concha igual à que quebrou. Achei várias parecidas, quase iguais, mas não eram a mesma.

Só desisti de procurar no dia em que conchas não mais me fascinaram.

Mas ainda quero ver o outro lado do mar, revirar... deve haver um jeito. E enquanto me fascinar, eu vou tentar descobrir o outro lado, o lado de lá do mar tão grande de cá.

E vou ser feliz. Com pouco ou muito.






Nooooossssaaa!!!!



Ui, que meda...






Minha amiga Lú vai estrear amanhã no Syntagma. Acho que não vai dar para eu ir. :(
Mas vou fazer a divulgação porque quero todo mundo lá! É amanhã, às 19 horas, no José de Alencar.

GRUPO SYNTAGMA
O Syntagma surgiu em 1986 com a proposta de resgatar as sonoridades da música antiga (medieval, renascentista e barroca), fazendo uma ligação com a música nordestina atual. Atualmente composto por dez músicos, o grupo Syntagma sempre serviu como um laboratório para os mais de quarenta instrumentistas que já passaram por ele e para os que o compõem atualmente. O resultado desta união de talentos é uma música inusitada. Para conseguir este som único, o Syntagma utiliza uma mistura de instrumentos antigos — como o saltério, o alaúde e o cravo — aliados a instrumentos mais corriqueiros, como as flautas doce e transversal , o violão e as percussões. No final de 1997, o Syntagma lançou seu primeiro CD, retrato fiel do trabalho aprofundado de pesquisa musical desenvolvido desde o início. O Syntagma está sempre em busca de um grande refinamento musical, trabalhando de forma rica a sonoridade de cada instrumento. O concerto traz uma pluralidade de estilos. Um ambiente onde convivem com harmonia uma mistura de anônimos medievais e renascentistas, sonatas barrocas e clássicos nordestinos de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. O toque cearense fica a cargo das composições e arranjos de Liduino Pitombeira, remanescente da formação inicial do Syntagma e que atualmente mora nos Estados Unidos. Fazem parte do grupo: Solange Gomes, Heriberto Porto, Nehemias dos Santos, Luciana Giffoni, Mardônio Oliveira- flautas, Marcelo Moreira, violão, Marcelo Holanda, percussões, Jorge Santa Rosa, viola da gamba, Verônica Lapa, cravo e Mirella Cavalcante, voz e percussões.






Mais diálogos verídicos

UM

_ "Moço, de que é esse bolo?"
_ "De farinha de trigo."
_ "!!!!"
_ "????"


DOIS

_ "Minha filha, você viu essas mentiras que estão inventando do Ciro?"
_ "Que mentiras, mãe?"
_ "Essas de que ele não gosta de jornalista."
_ "Mas, mãe, é verdade. Ele trata a gente nos coices. Comigo mesma, est..."
_ "O QUÊ!? Ele te destratou!? Cachorro! Vou votar no Garotinho!"
_ "Mãe, sério, anula o voto..."






_ "Posso atendê-la?"
_ "A moça já foi atendida?"
_ "Alguém já te atendeu?"
_ "Está procurando algum especial?"


Nossa! O que deu nos vendedores da Disco Mania pra passarem a atender bem de uma hora pra outra? Tão solícitos... que evolução!

Vou pegar o dinheiro na bolsa e baixo a vista. E lá está ele! Meu sutiã preto à mostra, pra todo mundo ver. O último botão da blusa aberto. Olho para os lados, algumas risadinhas abafadas.

Abotoei a blusa normalmente, agradeci os vendedores, dei boa tarde e saí tranquilamente com meu CD em mãos.

Mas vou passar um bom tempo sem por meus pés lá. Nem sempre ser superior é um estado de espírito, autêntico e natural. Muitas vezes, é puro fingimento. Como essa de hoje...






Estava ainda agora no Centro, onde a muiézinha do Teófilo tentou me empurra uma lente que na verdade era uma colônia de fungos. Mais um pouco eles acenavam pra mim. Droga! Não é dessa vez que terei minha 28-70. Desolada, fui passear pelo Centro sozinha, visto que a Marinetes me deu bolo. :P
Mas andar por lá com uma máquina fotográfica não é muito calmo, até porque eu esqueci que deveria tê-la colocado numa mochila normal para não chamar atenção em vez de carregar essa bolsinha "estou com uma máquina profissional aqui". Ok! Mesmo assim, não resisto à galeria, e lá fui eu. Só que a idiota só tinha uma folhinha de cheque (pra lente, caso tivesse dado certo) e 18 reais. Comprei um CD de 15 reais, me restando a quantia de 3 reais (boa em matemática, né?). Quanto é mesmo o estacionamento? Caramba, não sei! Tive que voltar correndo com medo da conta. Escapei por 2 minutos de ficar sem um centavo no bolso.






Segundas-feiras
... de volta à vida real...






sexta-feira, setembro 20, 2002


soninho...






ACABEI
A-CA-BEI
ACABEEEEEIIIII

Agora é só imprimir, encadernar e botar nas mãos do tio Gilmar. Sou uma mulher livre agora!






quinta-feira, setembro 19, 2002


Fiquei chateadazinha com o tio Brusk...






A charge é velha, só fui ver hoje, mas ainda tá valendo. Tomara!








O primeiro post a gente nunca esquece...

Quarta-feira, Setembro 19, 2001
A idéia de escrever um blog surgiu no fim de semana numa calçada de Guaramiranga, onde três amigos se sentaram para detonar um garrafão de São Bráz. Blogueira assumidíssima, Taís explicou detalhadamente o que era um blog, para que servia e o que isso acrescentaria à minha vida. Até aquela noite, essa história de blog me parecia muito estranha. Como assim um diário na Internet!? Diário não era aquela espécie de caderno, onde a gente escrevia nossos ingênuos segredos e depois trancava com chave pra ninguém ler? E que depois se transformou na gorda e pesada agenda com mil bugingangas presas por clips de plástico colorido, onde anotávamos nossos segredos já não tão ingênuos? Ah, a velha simplificação e o conhecido senso comum! Depois de ler alguns blogs de amigos, entendi o que é, para que serve, o que traz de útil, etc etc etc e tal. Quer dizer, espero que tenha entendido, já que, como eu disse, tudo começou num papo de bebo... Após essa pequena explicação do início da minha vida blogueira (interrompida por um pequeno momento Mofo), vou ficando por aqui, ouvindo Candy, do Iggy Pop.
Mais um devaneio pensado por Miss Koltrane, @ 12:03:52 AM archived


O primeiro layout era aquele estilo Mondrian, como o desse cara.
Se algum dia, por acaso, ele chegou a ver isso aqui , muito provavelmente me achou mais uma "coisinha feminina sem cérebro". Mas eu continuo lendo.






Hoje este blog sopra velinhas e comemora um ano de vida.






E eu esqueci de pegar o dinheiro...






quarta-feira, setembro 18, 2002


O Jocélio que reclama por que eu não falo dele aqui. E como ele está aqui na minha frente, do outro lado da bancada, fazendo pressão psicológica, eu vou falar. Pronto, Jocélio. Satisfeito? Olha, gente, o Jocélio é legal. Dêem "OI" pra ele aí embaixo.






terça-feira, setembro 17, 2002


Ai meu projeto! Deixa eu voltar pra ele!






Dando força à campanha da minha amiga Marina:









A minha relação com fotos é muito conflituosa. De todas as fotos de sábado, em apenas uma saí razoavelmente legal.
As minhas pazes com elas realmente foram muito passageiras, apenas as fotos de Brasília saíram interessantes.



Tipo essa! Será que vai aparecer a nossa festa à fantasia?






Coleguinhas
Eu na primeira bancada do lado esquerdo; ela, na última do lado direito. Distantes, mas coleguinhas. Em breve.






Acho que meu bloguinho não faz parte do mundo que o ratinho branco quer dominar. Foi rejeitado. A desculpa oficial do OkCounter: Your account is rejected. Maybe your homepage is over 1,000 hit every hours or warez,adult contents include..






Hoje à noite sai o CD de covers.
Alguém tem Lauryn Hill pra me emprestar?






Dúvida
Alguém sabe o nome daquele desenho que passa no Cartoon Network e que tem um cachorro branco de bochechonas caídas? Um que o cachorro fica aparecendo em todo canto aperreando e fazendo barulho com uma latinha?






Dois CDs na faixa
Minha inexperiência com o gravador de CDs vai dar prêmios! Isso mesmo, as duas primeiras pessoas (de Fortaleza) que deixarem um pedido logo aí abaixo vão ganhar cada uma um super CD com músicas especialmente escolhidas por mim. Todos eles tocam e estão em perfeito estado. O único problema é que um ficou com apenas 13 faixas, e o outro ficou com uma música repetida. Mas veja o lado positivo: a música repetida é Time of the Seasons, na versão original do "The Zombies".

Ah, quer saber o que mais tem? Pois olha só: Lenny Kravitz, Eric Clapton, Duran Duran, Pixies... só música boa.

Participem dessa super promoção patrocinada e (des)organizada por Dias e Noites Produções.






segunda-feira, setembro 16, 2002


Eu falei que achava o layout do blog do Piuí só tudo que o Dias e Noites queria ser quando crescer.

Ele disse que concordava. Ele também. Tô começando a achar que eu entendo de design. Pelo menos para apreciar.






Minha máquina tá boazinha agora. Só falta eu lembrar de levar o manual pra Bina - que se garante no english - dar uma olhada.






Hoje eu vi uma ex-professora de inglês que eu tive no colégio. E - pasmem! - ela continua a cara do tio Chico, só que de cachinhos.



Pôxa, eu me senti uma pessoa má agora. Mas é sério, ela parece o tio Chico...






Mas o que eu preciso mesmo é aprender a confiar menos em todo mundo. É triste pra mim dizer isso porque eu gostaria mesmo era de confiar mais sem medo de me magoar. Mas isso é utópico. O mundo não é assim. E eu preciso me acostumar. Não digo me dobrar, me render, me mudar. Digo apenas encará-lo como ele é.






Resoluções tomadas - minha agenda - coisas que eu preciso
Hoje: Centro da cidade, consertar o fotômetro da minha máquina (que não tem nome)
Próximo fim de semana: Guaramiranga, frio de serra, vinho e teatro
Próximo mês: academia, one, two, three, for, UP!
Próximo ano: Londres e Paris, só não sei como ainda...






Eu falei a algumas pessoas que "na moral, na moral, só na moral" é o refrão mais idiota que eu já vi. Mas me engano, é o SEGUNDO mais idiota.
É que eu estava esquecendo daquele "é na manteiga, manteiga, manteiga". Ou seja alguém conseguiu fazer uma idiotice maior e antes.






domingo, setembro 15, 2002


Não poderia deixar de comentar que o happy hour da Clarita foi muito bom. Ótimas pessoas e um clima agradável. A mãe dela é um amor e abriu os salões para que eu dançasse (salões, isso mesmo. nos fundos da casa funciona uma escola de ballet) e faz bonecas de pano (ô, eu adoro! mas não consigo ficar com nenhuma das que eu compro, sempre cedo aos pedidos da minha sobrinha). Como ela dá aulas, até me convidou para a próxima oficina. Quem me dera ter tempo!

Mas que eu queria ter dançado tango, ah, eu queria!






Estou passada. Descobri que semana passada, assim que eu saí daqui, o Ziraldo apareceu de surpresa. E ele desenhou o maluquinho na parede. Me chamaram de besta por eu ter me lamentado, "ele é de carne e osso". Sim, eu sei. Mas eu queria tê-lo visto. Lá no Centro de Convenções ano passado, era tanta gente que mal deu pra entregar o livro e esperar o autógrafo com outras mãos a nos empurrar. Queria mesmo ter visto, falado, apertado a mão e tirado foto. Oras, eu tive infância...






Ar gelado na cara e nas pernas. Me contorço de frio e as pessoas perguntam pelo meu calor. Ah, calor eu tenho de sobra, mas não na frente dessa bancada de fórmica branca e computadores alinhados. Estou pensando no ar frio, querendo gelar. Mas, sua louca, você não está reclamando justamente dele, do frio? Mas lá seria diferente. Teria uma tela grande à minha frente com imagens em movimento, não esses gelinhos parados espalhados por aqui. Teria o movimento, o calor e o abraço de tantas gentes, balinha e carinho.

Quando não acontece nada, aqui é lento e parado como uma tartaruga na lama. É uma preguiça só, um tédio que não se acaba. Até a loura se rendeu ao domingo e não fez seus suquinhos salvadores. É, porque estou tremendo e de barriga roncando também. E ainda falta tanto tempo para os ponteiros chegarem onde eu quero, no pontinho do morango o menor e o maior na banana. Não sou doida, o relógio daqui é que é assim. E como todos quando se quer não andam no ritmo bom.






Karen também está presente em Tunic (Song for Karen), do "Goo", e em Karen Revisited, do último, novíssimo e maravilhoso "Murder Street". Só não sei se é a mesma Karen Koltrane... mas vale a pena de-mais!






Como já me perguntaram muito por que "Koltrane":

Karen Koltrane, Sonic Youth, A Thosand Leaves, 1998

Karen's moving out
Out into the sky
Karen trips on a cloud
Sets down with stars in her eyes
She's alone in a room
She's deep inside of her mind

Karen's leaving for the snow
Somewhere to somewhere... blind
Cuts at the lining of my soul
I was tethered to her for a time


Will she stay forever? Are we still together?
(will she stay?)
Will she stay forever? Are we still together?
(bedside.. flashlight.. bedside.. Karen stay)
Will she stay forever? Are we still together?
(bedside.. flashlight.. bedside.. will she stay?)
Will she stay forever? Are we still together?
(bedside.. flashlight.. bedside.. Karen stay..) (bedside..)


Karen, you're hanging on the line
Wrap your coat tight around
Karen, your eyes are on the prize
I'll catch you on the way down


É do mesmo CD que tem Sunday, aquela do clip com o Macaulay Culkin.






sábado, setembro 14, 2002


Então, tchau!






Eu não acredito!
Pela primeira vez nesses meses de jornal eu estou indo embora antes do expediente. Acabei tudo o que tinha pra fazer e já esperava por outra coisa, outra ordem. "Tá, valeu! Pode ir, Koltrane." Como assim? Posso ir embora? Ir e não voltar mais hoje?
"Pode, menina, amanhã você volta". Ah, tinha que lembrar?








O Lúcio Ribeiro disse:

"Vi para vender na Inglaterra o CD "The Best Air Guitar Album in the World...Ever", disco duplo com clássicos ideais para tocar uma guitarra imaginária. Tem de "Bohemian Rapsody", do Queen, a "Hash Pipe", do Weezer. De "Paranoid", do Black Sabbath, a "Monkey Wrench", do Foo Fighters."

Acho que alguns amigos meus iriam querer...







Gentilmente roubado do Ricardo

"são paulo sem dinheiro combina menos que feijão com leite moça" , Ricardo de Castro

Concordo totalmente!






A gente trabalha, fica no sol quente, seguindo candidato pra lá e pra cá, escreve horrores, sai três horas depois do fim do expediente teórico, e quando abre o jornal no dia seguinte vê tudo cortado. E ainda erram no título. E quando chega no fim do mês, só nos resta olhar a cara do cheque e rir bem muito de raiva.






O Extra resolveu ser um supermercado mais legal. Comprei lá nos últimos dias uma coletânea do Marvin Gaye com só tudo que é hit (R$ 16,90), uma outra de Simon and Garfunkel (R$ 12,90) e o Dê Ráivis por apenas somente R$ 18,90. Oh yeah!






Sorte ou azar?
Ontem foi sexta-feira 13. Tem certeza?
Acho que não. :)






sexta-feira, setembro 13, 2002


Se umas coisas de ganhar dinheiro aí derem certo (calma! nada de ilegal, é trabalho honesto, viu) vou juntar uma grana para viajar ano que vem. Destino: França e Inglaterra.

Quem quer ir comigo? Alguém que fale inglês ou francês, por favor, pra me salvar nesta hora.






Escarrada
Foi só eu entrar no ICQ ontem que todas as pessoas saíram. Valeu!






quinta-feira, setembro 12, 2002


Próximos CDs:
* trilhas de seriados
* músicas sexies
* músicas bregas que eu gosto, sim, e daí, por quê!?






Eu acho muito trash colocar a música do "The Hives", Hate to say I told you so, na propaganda da rádio Cidade para o Ceará Music. "Eu sou o Humberto Gessinger e vou estar no Ceará Music", "O LS Jack também vai estar no Ceará Music",... e assim por diante. Aaaaaiiii....






Listinhas
Música mais gay: Kharma Kameleon ("sou um homem sem convicção, um homem que não sabe dizer sua contradição (...) você é meu amante, não meu rótulo"), Culture Club

Música mais cortadora de pulsos: Ne me quitte pas ("deixe-me ao menos ser sua sombra, ou a sombra de seu cachorro"), Edith Piaf ou Maysa

Música mais fofa: God only knows ("eu posso não te amar para sempre, mas enquanto houverem estrelas sobre você, você não precisará nunca duvidar"), Beach Boys






BG: Ne me quitte pas, Maysa
Les mots n'ont dites pas *
Sim, eu sei que é algo que já durava há mais de um ano, que parecia ser sério e duradouro. Tenho consciência de que foi uma atitude impulsiva, um gesto impensado do qual eu posso me arrepender depois, mas eu... acabei tudo com Benoît Roayer e Pascal Lefévre. Não os verei mais de segunda a quinta, como era combinado. Eu estava me tornando relapsa, faltava a nossos encontros e lhes dava pouca atenção, embora soubesse que deveria. Como resultado nossa relação se desgastou e eu não conseguia mais encarar como algo prazeiroso. Estava exaurida e cansada com suas constantes cobranças e poucos resultados. Abandonei-os. Nada de francês.

Mas como toda relação de amor e ódio, talvez ainda voltemos a nos entender. Na verdade, eu quero isso mesmo. Muito. Mas precisamos de um tempo. Eu preciso de um tempo para mim, minha monografia, meu emprego e muitas outras coisas. Quem sabe no próximo semestre a gente não volte a se encontrar.

Talvez formada e mais amadurecidade consiga ter mais responsabilidade com ele, o meu curso de francês, que eu tanto amo. Meus livrinhos continuam aqui aguardando o dia em que renovarei minha matrícula na Casa de Cultura Francesa e estudarei pra valer pra falar fazendo biquinho.

* Marina, esteja à vontade pra me corrigir! Eu SEI que está errado!






Quem já ouviu o novo funk carioca de um tal Gaiola das Popozudas, chamado "Vai Mamada" e considerado uma "resposta ao Serginho"? Espera só um minutinho que eu tenho que pegar um elevador pra buscar o nível lá na garagem... ME POUPE!






BG: Mary Mary, The Monkees
A moça que deixa as visitas no sereno foi hoje até a minha faculdade, no pátio do meu curso para falar comigo e com meus amigos. Pediu desculpas por ter bancado a "Evita acenando aos pobres" ontem à noite da sacada da Casa Rosada... ô, do seu prédio, que diga.

E parece que passou sua dor de cabeça pra mim. Acordei com uma enxaqueca horrorosa, que me fez até baixar as campainhas dos telefones mais próximos a mim no trabalho e ficar de óculos escuros para evitar a claridade. Charme, apostaram por lá. Óculos escuros é cool...






BG: 20th Century Boy, Placebo
Hoje mandaram meus dados para o TRE. Não, não sou candidata à nada. É para fazer meu cracházinho de imprensa. Significado: em 6 de outubro estarei trabalhando sabeládeusonde, já que ainda não se sabe quem vai viajar para o interior para cobrir as eleições.






Caramba, a minha ombudsman favorita, Su, manda lá de Juiz de Fora algumas cobranças. "Você promete um monte de coisas que nunca faz nesse blog!", reclamou. E listou várias coisas que eu disse que comentaria depois e me esqueci ou "me fiz de doida", como ela acha. Tá aí, Maria Su, uma das promessas: o início da minha amizade com Ricardo Sabóia. Com direito a título folhetinesco, bem novela do SBT.

O amor que nasceu do ódio

Era uma tarde como outra qualquer. Estava na faculdade assistindo a alguma aula sem importância (porque temos muitas aulas sem importância também), quando uma pessoa que eu julgava minha amiga à época entrou na sala com um sorrisão me chamando: “Tem um menino aí fora te procurando! Hum, hum, paqueras, hein! Nem contou nada...”.

Achei estranho, naquela época eu paquerava era Seu Ninguém, mal conhecia as pessoas. Cheguei no pátio e um menino com cabelos nos olhos disse com uma voz apressada e rouca algo como “Você pode entregar isso aqui pra sua irmã?” Antes que pudesse responder, ele já estava era longe.

Explico: ele era orientando da minha irmã e os dois num conluio resolveram me fazer de avião. Aí começou uma história de ”Entrega isso”, “Leva aquilo”, “Mostra esse texto”. E eu lá cumprindo meu papel direitinho. Mas quando não existiam textos, aquele garoto não falava comigo se nos encontrávamos. Um dia saiu quase correndo do ônibus em direção à faculdade, a tempo de ser atropelado, só para não cruzar o olhar com o meu. Foi me dando uma revolta, uma coisa ruim, um sentimento negativo... “Não falo mais com esse menino!”

E não falava mesmo. Chegava muda, pegava os textos em silêncio e ia embora calada. E ele abusado comigo também. Teve um dia que ele veio se orientar aqui em casa. ”Como assim, aqui em casa? Vou sair!”. Arrumei uma ida à padaria (ou à banca, não lembro), só para não encontrá-lo.

Uma noite, saindo do Domínio e já entrando num táxi, duas vozes gritam: ”Espere! Vou te deixar em casa”. Que surpresa! O garoto chato e a adorável (desde que conheci) Flávia. Abusada, desci do carro, no que Líbia de imediato me seguiu, deixando Vítor sozinho e sem jeito no táxi. ”Bora, Vitor, anda! Temos carona!” dizia Líbia já sob efeitos etílicos.

Não me fiz de rogada e peguei a carona, mas não perdi a chance de provocar: “Querendo fazer média com a orientadora, não?”. No que se seguiu uma freada e um desafiador: ”Pode sair agora, então”. Apaziguados os ânimos, seguimos em silêncio. Ao descer, menina educada que sou, agradeci e sorri, mesmo tendo achado aquela carona muito estranha.

Aos poucos fomos começando a nos falar no Domínio, no Avião, na faculdade e por aí. Em pouco tempo, estávamos combinando de sair juntos. Logo, ele estava me pegando e me deixando em casa. E um milhão de afinidades foram surgindo e conselhos e cervejas divididos. E os amigos em comum foram nos unindo mais.

Carona pra lá, carona pra cá, fui gostando desse menino que gosta de Mafalda, que me apresentou Belle and Sebastian, que divide comigo o apreço por Almodovar e Woody Allen, que prefere “For no one”, que não morou em Londres (mas deseja, eu sei), que pulava com Chemical Brothers, que já me viu bêbada, que já me viu chorando, que me acha bonita, que sonha com a tolerância, que me deu violetas de aniversário, que esqueceu meu aniversário, que pediu desculpas por ter esquecido, que me atura horas no icq, que me hospedou com tanto carinho, que me mostrou Salvador, que não chora fácil, mas chora verdadeiramente, seja com filmes ou com pessoas, que tem as mais belas madeixas de Salvador, que lê meu blog, que comenta, que vai ser mestre, doutor, phD e quantos títulos houverem, que gosta de olhar o mar da janela, que bebe tequila até falsificada, que tem Eva, que sabe o que é cyber, techno, hype e outros termos da moda, que, que... ah, não vou passar horas aqui enumerando tudo que sei e gosto nele.

Só sei que essa amizade tinha mesmo que ser, hoje acredito nisso.

* * *
Tetê Espíndola diria
“estava escrito nas estrelas, tava sim”







quarta-feira, setembro 11, 2002


Alguém tem o jornal O Povo do dia 01/09. Um amigo meu jura que me viu no People vestida de mulher-gato (!!!!) numa propaganda de jóias.
Agora eu quero ver se a tal fulana parece mesmo comigo. ;)






terça-feira, setembro 10, 2002


Fiz o enxame e nem fui para o cinema. Mas o trabalho urge e chicoteia minhas costas.






Ontem foi aniversário do Adriano, meu terceiro irmão. Este foi por escolha própria.
PARABÉNS!!! BEIJÃO.






O Novo Hype

O que mede a popularidade de um astro? Um bom termômetro são suas fotos na Caras recortadas e colocadas em porta-retratos nas estantes das abafilmes e tabiras.

Pois na Super Filme Benfica, ele figura lado a lado com os olimpianos Déborah Secco e Ronaldinho. Ele é atual, ele é cool, ele é hype...



Ele é Ted Boy Marino, astro das lutas na TV e estrela dos Trapalhões.






O Sétimo Selo

- Talvez eu a ame.
- Talvez você a ame. Vou dizer-lhe uma coisa idiota, amor é uma palavra para luxúria, mais luxúria, trapaça, falsidade e comportamentos idiotas.
- Bem, mas isso machuca de qualquer maneira.
- O amor é a mais negra das pestes, mas ninguém morre de amor, e quase sempre passa.
- O meu não passa.
- É claro que passa. Raramente um par de idiotas morre de amor. Se tudo é imperfeito nesse mundo imperfeito então o amor é perfeito nessa perfeita imperfeição.
- Que animador. Toda essa conversa e você acredita nas suas tolices.
- Quem disse que eu acredito? Sou um sábio. Peça meu conselho e terá em dobro.






Quem quer ir ao cinema hoje.
Sugestões: O Closet, Cidade de Deus e Beijando Jessica Stein (última sessão!)
Podem ligar no meu celular.






Faltam 10 dias para o aniversário desse blog.






Tinha que haver algo para alegrar meu dia hoje. Valeu, Google!






Isso sim é POESIA:

"Eu estava dormindo e me acordaram
E me encontrei, assim, num mundo estranho e louco...
E quando eu começava a compreendê-lo
Um pouco,
Já eram horas de dormir de novo!"


Mário Quintana






Pessoas desconexas.

Sentimentos confusos.

Vontades contraditórias.

Gente demais.

A origem das lágrimas.

O fim da noite.

Não sei de mais nada.

Nem de mim.

Isso não tem a menor intenção de ter sentido ou ser bonito.






segunda-feira, setembro 09, 2002


Eu sou uma boa pessoa.
Quando você vai perceber?

Não me olhe como se eu não existisse.
Melhor que não me olhe.

Você não é o único.
Mas é o mais importante.

Eu te amo.
Não entenda, não responda.

Apenas respeite.
Apenas aceite.






Gente, eu preciso urgente de um atestado médico para não ser reprovada na Cultura após uma semana sem pisar meus saltos por lá.
E o pior é que nem tenho como provar que estava trabalhando na produção da Revista.

Aliás, amanhã é o dia da entrevista com o Cavalcante. Eu não queria, mas já que não tem outro jeito, o negócio é respirar fundo e let's go!.






Aliás, me lembrei agora de um filme com a Diane Keaton que um dia eu vi na televisão: Procurando Mr. Goodbar.

Acho que éramos nós.






Dois perdidos numa noite suja ("suja", como assim, Bial? Não tô entendo...)
Oi. Eu sou Miss Koltrane.
E vou falar pelo menino de computador doente.
"Fortaleza é mesmo uma província! Onde já se viu? Bares fechando antes da meia-noite do domingo, que absurdo! Cara, eu quero uma caipirinha"

Tá bom, agora voltando a falar por mim mesma. Saindo da pizzaria, após o cinema, sugestão: Esquina da Silva. Ôpa, vamos de-mais!
Pessoas furonas trabalhadoras do dia seguinte à parte, eu e o Oi seguimos para o tal fim de rua. Chegando lá: surpresa! Fechado, o canto mais limpo do mundo. Justo o Esquina que a gente jurava não ter porta. (Pena que a gente não tinha máquina fotográfica para registrar o momento...)

Pensou-se no Arlindo. Esquece, passei lá em frente antes do cinema, FECHADO. Vamos na Dom Luiz, lá tem uns bares.
Primeiro? FECHADO.
Segundo? ENCERRADO.
Zug? FECHADO.
Empire Café? FECHADO.

Vamos passar no Pão de Açúcar, comprar umas cervejas e beber na calçada? NÃO!!! Eu não tenho mais 15 anos.
Posto Guararapes? Não, não e não. Definitivamente NÃO.

Bom, destino final: home sweet home.
Na dele, ele deve ter achado algo.
Na minha, fui de Coca-Cola mesmo.

Depois foi que eu me lembrei: Caramba, mas eu estava dirigindo. Só ia beber Coca mesmo.
Então deu na mesma.

* * *
Quando minha mãe pensaria que sua filhinha educada em colégio jesuíta sob os mais rígidos preceitos cristãos iria rodar meia Regional II (me corrija se estiver errada, PA) atrás de um bar.

* * *
No fim, foi uma noite limpíssima!






domingo, setembro 08, 2002


Marque sua hora
O Psiquiatra agora atende em outro consultório.






PêÁ, pela hóstia, bote um sistema de comentários! Cadê a nossa interação bloguística!?






A noite, apesar de ruim, foi boa. Dancei muito e aguentei a noite toda com o brincão pesado. Bebi e não me embriaguei. Foram indiferentes, mas eu não chorei nem fiquei mal. E dancei mais ainda. É, foi até legal.

Pena que teve gente que disse que ia e não foi, gente que chegou até na porta, gente que não pôde ir.

Agora fiquei foi morta de vergonha de ter interrompido o sono do menino que confunde bandas.






Meu povo. parem de fazer blogs! Daqui papouco não faço nada além de ler as viagens alheias.
Agora a boneca de baby-doll de nylon também tem um blog que combina com você.






sábado, setembro 07, 2002


E eu que pensava que esse blog era lido só por amigos! Depois da , o SiteMeter me revela uma nova leitora: Tatiane, dona de um Room for Everything, que tem um layout muito fofo, meio Lílis, meio Soph.

Bem vinda, Tatii.






O quê!!! A Líbia passou por aqui!






Mesmo angustiada, consegui escrever a justificativa e os objetivos do meu projeto. Estou evoluindo, espero concluir essa semana ainda.






Às vezes digo coisas que não devia. Ou pelo menos a quem não devia. Até hoje pago por ter dito há uns quatro meses a uma amiga de colégio que já tinha me interessado por meninos gays. Mas isso não cabe na cabeça dela e ainda hoje no telefone, ela frescou com a minha cara perguntando se eu tinha tido "progresso com meus gayzinhos". Morrendo de rir. Bom, em primeiro lugar, creio que não estou interessada por um gay no momento. Segundo, se tivesse, o problema era meu, pois seria eu quem ia ficar a ver navios. Terceiro, não vejo por que isso ser motivo de riso.

Não, não estou com raiva dela. Eu a adoro, uma das poucas amigas que conservei do colégio, apenas isso não faz parte do universo dela. Ou ela acha que não faz. Porque essa é a diferença. No meu meio, as coisas não são escondidas. O que não é certo é fazer ironias. "Como você pode se interessar por um gay!?". Ora da mesma forma que por um não-gay. Um cara legal, divertido, que de certo modo te atrai, com quem você tem afinidades, com quem passa a conviver e que te trata de maneira especial.

E, como muitos outros interesses que tive, passou. Passou e restou amizade, carinho e boas lembranças.

"A vida continua. Pode não haver casamento, pode não haver sexo, mas, sem dúvida, haverá dança!"






Contribuição da Teresa:

Juíza recebe "Rôla" ainda hoje em Aracaju

ARACAJU - A juíza Suely Carmelo, da Corregedoria do
Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe, vai receber
ainda hoje a visita do candidato a deputado federal José
Ribeiro, 57 anos. Mais conhecido como "Rôla", o
candidato foi intimado por Suely por fazer uso abusivo
do apelido no horário gratuito no rádio e na TV, onde,
após as falações, costuma gritar de punho erguido RÔLA
NELES! ou RÔLA NA CABEÇA. O apelido surgiu há 39 anos e
foi motivado pelo fato dele vender uma cachaça misturada
com essência chamada "rôla". O seu produto é
comercializado no centro e nas praias de Aracaju e em
municípios circunvizinhos.







* Comentários edificantes que mudaram meu conceito de arte *

Picasso - "É aquele que desenha o povo com o pé na cabeça"
Miró - "Qualquer criança faz melhor esses rabiscos"
Monet - "Ele tinha problema de vista? Só fazia mancha."
Modrian - "Me dá uma régua que eu faço igualzinho"

* Comentários edificantes que mudaram meu conceito de voto *

Ciro - "Você tem que ser presidente do Brasil porque é lindo!", Durval Lélis no Fortal
Lula - "Não voto no Lula porque ele não fala inglês", Mariana Weickert, modelo
Garotinho - "Vou votar é nele, foi o mais engraçado do debate"
Serra - "Ele tem os dentes amarelos demais pra político"










sexta-feira, setembro 06, 2002


Depois do Pauderney, estou devendo a história do "Rôla". Amanhã eu conto, podem cobrar!






Você já cantou para o seu pretê hoje? Uma sugestão:

Don’t Talk just Kiss - Right Said Fred

Ooh yeah, surrender me a kiss
Let me loose on you inch by inch
The one and only reason is fun fun fun
Well baby, we’ve only just begun
Don’t talk just kiss
We’re beyond words and sound
Don’t talk just kiss
Let your tongue fool around
Let’s fool around


Ooh yeah, there’s people there’s love
You and I both apply to the above
The one and only reason is fun fun fun
Well baby, we’ve only just begun


Don’t talk just kiss
We’re beyond words and sound
Don’t talk just kiss
Let your tongue fool around


Huh-huh we’re wasting precious time
Don’t talk kiss, make it mine
The one and only reason is fun fun fun
Well baby, we’ve only just begun


Don’t talk just kiss
We’re beyond words and sound
Don’t talk just kiss
Let your tongue fool around


Come on, come on, come on, come on
Fool around
Surrender your love to me


Don’t talk just kiss
We’re beyond words and sound
Don’t talk just kiss
Let your tongue fool around


Let’s fool around what d’you say

Ok, admito: it's not for fun. No! It's for fun! But not only for it...






Vida de vendedor deve ser difícil. Aliás, a vida de qualquer pessoa que tenha que lidar com consumidores porque quem está comprando se dá o direito de achar que pode fazer o que quiser "porque está pagando". Comportamento ridículo!

Semana passada fui à Nobel do Del Paseo procurar coisas pra minha monografia. Era dia de "contação de estórias" para o público infantil. Iniciativa louvável! Criar e estimular o hábito da leitura em crianças, total apoio. O problema é que os pais chegam cedo com as crianças e nem todos sabem controlar os pequenos até o começo da contação. Então, imagine a cena: eu tentando ver os livros, um monte de gente tentando ver os CDs, outros tantos tentando se concentrar no cyber café e mais pessoas lendo nas poltronas. Entre todas essas pessoas, uma horda de crianças barulhentas correndo de um lado para o outro, se empurrando, nos empurrando e pisando nos pés alheios, gritando ensandecidamente. E os pais? Parecia que nem eram filhos deles. Nem aí! O gerente reclamou. Ô besteira, ninguém nem confiança pra ele. Meu amigo Aloísio estava lá e foi testemunha do caos instaurado na normalmente tranquila livraria.

A pobre vendedora ao meu lado dizendo que todo sábado, sai de lá com dor de cabeça por causa da zoada. Que ainda tem que aguentar a reclamação dos outros clientes - que nem sempre têm um mínimo de educação - e que já levou grito de pai de menino por pedir para que os pivet... ô, pequenos, que diga, fizessem menos barulho. Acho que por ver que eu concordava com ela, a pobre começou a desfiar um rosário de lamentações. Apontava algumas crianças sentadinhas no chão com livrinhos e dizia "Olha que bonitinho. Por quê não são todas assim? Essas tem pai e mãe, olha aí, olha!", isso já puxando o meu braço. Pobre vendedora, amanhã é sábado e já penso na dor de cabeça dela ao voltar pra casa. Ainda bem que eu tenho a opção de não pisar lá aos sábados!

Eu tenho pena dos filhos que eu possa vir a ter um dia. Porque o Bruno, a Beatriz ou a Isadora vão ser educados como eu acho que devem ser e que não é o usual hoje em dia. Eles vão respeitar os outros desde pequenos. E vão ser mangados, como eu era quando me levantava da carteira e ia jogar o chiclete na lixeira em vez de simplesmente colá-lo embaixo da mesa ou ainda hoje quando ando quarteirões no Centro com uma espiga vazia na mão para não jogar na rua. Isso porque sempre achei que a função do gari ou do faxineiro era limpar a sujeira, não a falta de educação das pessoas. E se eu fosse falar todos os exemplos que eu vi de desrespeito aos outros era assunto para outro blog, alimentado diariamente, várias vezes.

Caramba! Tô falando tanto em lixo ultimamente que acho que vou ser contratada pela Emlurb!






Coisas que odeio em blogs
* Linguagem IRC
* Carinhas do Weblogger
* Letras de tamanhos diferentes
* Diários
* Frescurinhas (só a Sunny pode!)
* Frames (é esse o nome?)

Antes que digam que blog cada um faz o seu e quem não gostar que não leia, quero esclarecer que concordo plenamente. Portanto, como esse blog é meu, tenho todo o direito de dizer do que eu não gosto. E você tem o direito de nunca mais voltar aqui. Conversados?






Não me considero imatura (tá bom, talvez) nem despretenciosa (só um pouco), mas o resultado ao menos foi original (todo mundo foi Amélie Poulain - lindo! - e Imensidão Azul) e eu amo esse filme. Chega de parenteses!




Você é "E sua mãe também" de Alfonso Cuaron. Você é imaturo e despretencioso. Mas consegue se divertir e como!!
Faça você também Que bom filme é você? Uma criação deO Mundo Insano da Abyssinia








MOMENTO AGENDA



Logo mais à noite, show do trafican... ô não, quis dizer pagodeiro, Belo.







Meu amigo PêÁ agora resolveu fazer parte da família Blogspot.






Não irei ao Festival de Teatro em Guaramiranga, o pai desse blog (foi lá onde tudo começou). No primeiro fim de semana é meu plantão (ai, ai, ai) e no segundo, se tudo der ERRADO, estarei em um ônibus a caminho de Juazeiro para uma das entrevistas da revista.

O que mais isso significa? Que eu só tenho ESSE fim de semana para fazer o meu projeto. Portanto, não me chamem pra lugar NENHUM hoje! Além do mais, estou triste porque "O Grande Garoto" saiu de cartaz e eu não vi. Uma semana só no cinema é piada!






quinta-feira, setembro 05, 2002


Apesar de apresentar aquele pastiche Saia Justa, ela às vezes acerta:

Ciro
Por Mônica Waldvogel

Na hora de passar ao país a imagem de homem sereno e maduro, qualidades
indispensáveis a um presidente da República, Ciro Gomes insiste em
transmitir a imagem de homem explosivo e de pavio curto. Xinga
fotógrafos, destrata um estudante negro, faz alianças estapafúrdias, bate boca com
empresários, agride adversários.
Deve ser algum tipo misterioso de estratégia. Só isso pode explicar a
provocação gratuita que ele fez a Lula, a quem acusou de " estar
domesticado" e de "estar entreguezinho" (ao governo). Pode-se gostar ou
não de Lula, pode-se votar ou não nele, mas não se pode negar que, no
Brasil dos últimos 25 anos, ninguém foi mais oposição do que ele.

Foi oposição - e sempre oposição firme - ao governo militar, ao governo
Sarney, a Collor e a FHC. Goste-se ou não de Lula e suas idéias, o que
não se lhe pode negar é coerência. E muito menos Ciro, que só agora, na
campanha de 2002, está sendo oposição pela primeira vez na vida.

Na época da ditadura, enquanto Lula estava na cadeia, Serra no exílio e
Garotinho protestando nas ruas de Campos dos Goytacazes, Ciro preferia
o conforto da filiação ao velho PDS que sustentava o regime militar e
abrigava as forças políticas mais conservadoras do país.

Enquanto estava no PDS, não viu as torturas, nem sentiu falta de
democracia, nem enxergou a censura à imprensa e às artes, nem detectou sinais de
corrupção. Se viu, sentiu, enxergou e detectou, não deu a menor
importância a isso. Ou se deu - pior ainda - calou a boca, mostrando que estava
muito bem "domesticado", "entreguezinho" a um regime que infelicitou o país
por 18 anos.

Depois foi aliado de Collor, brigou com ele; foi aliado de FHC, brigou
com ele; foi aliado de ACM, brigou com ele. Aí começou tudo outra vez:
detestava Brizola, virou aliado preferencial dele; fez nova aliança com ACM e
Collor e hoje, posando de oposicionista, é o candidato do PFL, aliado umbilical
de FHC durante os dois mandatos.

O que Ciro disse de Lula, além de injusto, é inverídico; e além de
inverídico, é profundamente ingrato. A liberdade que hoje permite a ele
dizer coisas tão absurdas foi garantida pelos passados de Lula e Serra
(e até de Garotinho), nunca pelo dele.

É por essas e outras que fica difícil defender o candidato Ciro Gomes
quando o candidato José Serra diz que ele "mente por compulsão" ou quando o
presidente do PT, José Dirceu diz que ele tem uma "tendência
incontrolável para mentir". Não é este estilo - constatado por dois lados diferentes
da disputa - que leva alguém à Presidência.







quarta-feira, setembro 04, 2002


O amor está do outro lado da avenida. E não adianta procurar, não há faixa de segurança. O trânsito não pára, o sinal de pedestre não abre. Gritar é inútil. O amor é surdo também, além de cego.

O Amor... só voando mesmo.






Se a Marina está se divertindo que só com as eleições, olha essa:
Existe um deputado em Manaus chamado Pauderney. Isso é verdade e o Gato dá fé. Foi o Amauri que mandou esse texto, que saiu em algum jornal, só que ele não disse qual.

A banca de votos no Congresso

A emenda constitucional que permitiu a reeleição do
presidente, governadores e prefeitos, apesar de ter sido
aprovada, não teve um caminho lá muito suave pelo
Legislativo. A bancada governista tinha número de votos
suficiente para aprovar a emenda, mas aparentemente
lealdade ou obediência partidária não foram os únicos
critérios a direcionar os votos governistas.
Em maio de 1997, com a emenda já aprovada no Congresso e
indo para o plenário do Senado, foram divulgadas pelo
jornal Folha de São Paulo, gravações de uma conversa
entre os deputados Ronivon Santiago e João Maia, ambos
do PFL.
Na conversa, eles admitem ter recebido 200 mil reais
para votar a favor da reeleição. No esquema empregado
para o pagamento são citados o ministro Sérgio Motta, os
deputados Pauderney Avelino e Luís Eduardo Magalhães, e
os governadores Amazonino Mendes (Amazonas) e Orleir
Cameli (Acre). Ronivon diz ainda que os deputados Chicão
Brígido, Zila Bezerra e Osmir Lima também "venderam"
seus votos.
Depois da divulgação das fitas foi aberta uma comissão
de sindicância na Câmara. Estudos, comparações e
estatísticas apontaram que o governo liberou uma
quantidade enorme de verbas e cargos públicos para
parlamentares nesse período. Segundo o próprio FHC, mera
coincidência ou futrica da oposição.
Não foi mera coincidência que a comissão decidiu por não
abrir uma CPI. As investigações passaram para outros
orgãos que não o Congresso. Todos os envolvidos foram
inocentados por falta de provas, mas os deputados
Ronivon Santiago e João Maia foram expulsos do PFL pela
cúpula do partido. A emenda da reeleição foi aprovada no
Senado e o presidente ganhou um segundo mandato nas
eleições de 1998.


Agora, a pergunta da irmã do Amauri: "qual não será o nome da mulher dele?"






terça-feira, setembro 03, 2002


Olha só o que estou juntando para a próxima tarefa de casa, um CD duplo com versões legais e seus originais. (Não era pra rimar, ficou feio, mas vá lá). Já tá escolhido:

Killing me sofly (Roberta Flack / Fugees)
I will survive (Gloria Gaynor / Cake)
Sweet dreams (are made of this) (Eurythmics / Marilyn Mason)
Papa don't preach (Madonna / Kelly Osbourne)
Hapiness is a warm gun (Beatles / Breeders)
Velouria (Pixies / Weezer)
Last Kiss (Frank Wilson and The Cavaliers / Pearl Jam)
Ceremony (Joy Division / Galaxie 500)
Glory Box (Portishead / Faith no More) _ Na verdade, não conheço essa versão do FNM ainda, mas vou atrás, claro.
Killing Moon (Echo and the Bunnymen / Pavement)
I don't want to grow up (Tom Waits / Ramones)
Like a Vingin (Madonna / Teenage Fanclub)
Pretty Woman (Roy Orbison / Van Halen)

Mas aceito sugestões.







Você já ouviu falar em "banda branca"? Já procurou no Google? Não, não é uma espécie de pássaro..

Eu acho tanta graça de quem quer mostrar conhecimento musical! Tá, não que o cara não tenha, mas que foi engraçado foi.

Ah, "bandas brancas": Belle and Sebastian, Delgados... Definição: "é, eles são meio nerds, são... são brancos". Já Pavement e Weezer, bandas de brancos meio nerds não são "bandas brancas".

Não, não é pra entender mesmo não. Só o meu outro caroneiro que fez força pra tentar. Deixa quieto, darling...






Se tem uma coisa que me tira do sério é lixo atirado pela janela do carro. A vontade que me dá é de ultrapassar o sujeito, trancá-lo, descer do carro e mandá-lo voltar para pegar a sujeira. Mas minha vida não é Um Dia de Fúria. Mas que eu fico p. eu fico. Muito!






Eu e essa minha obsessão por Moulin Rouge! Agora, todo dia entra alguém aqui procurando pelo Rouge do Popstars.






Falando em coi-coi-coitado...
_"Toda vez que eu te vejo me lembro da Kelly Key!"
_ "!!!!!!!!!!!!!!", "????????"
_ "É que eu penso naquele "outro" que te deu um fora naquela época. Agora, quando te vê deve se arrepender muito!


Obrigada, Clícia. Upgrade na minha auto-estima.

Coi-coi-coitado... Olha o que perdeu. Baba, a criança cresceu.










Quem gosta de mim e acredita em alguma entidade (já que eu sou quase atéia), por favor, me ajude e reze, ore, peça por mim. Parece que pelo menos no trabalho coisas boas podem acontecer...






Por que pequenas ações meigas nos fazem esquecer as grosserias, mesmo que vindas da mesma pessoa? Umas besteirinhas carinhosas e eu já estou aqui pensando em amor, que ele existe e é recíproco. Mas eu SEI que NÃO é verdade.






segunda-feira, setembro 02, 2002


Passei um tempão sem escrever aqui. Agora, faço uma intimação: Comentem!






Destaque
Dia do Repórter Fotográfico

"Trabalhando na maioria das vezes em veículos impressos, o repórter fotográfico tem um papel primordial nos veículos de comunicação. Há vários anos ele deixou de ser aquele que simplesmente acompanha o repórter (de texto) na apuração da notícia. Com a evolução dos meios de impressão as pessoas passaram também a "ler" a imagem junto com o texto. Dessa forma, a preocupação em trazer uma boa foto faz com que esse profissional utilize recursos variados como estudos portáteis, câmeras digitais, fundos elaborados, etc. Tudo para que a foto se torne um forte atrativo para o leitor."

Portanto, parabéns a todos os repórteres fotográficos!






domingo, setembro 01, 2002


Eis uma amostra do meu querido objeto de estudo:








dna blogtree

Alguém me explique: o Gabriel é meu pai ou meu irmão? :)

E minha filha resolveu por fim ao blog. :(






Pronto, Aninha! Agora o seu link está certinho aí do lado. Os dois.
Coisa mais linda o Canção para despertar Sophia, com uma foto muito fofa que mais parece uma capa do Belle and Sebastian.






O que a gente não faz por uma amiga?

Sexta a noite, após um exaustivo dia, daqueles que só se consegue pensar em banho, jantar e cama, toca o telefone:
_"Você topa me ajudar numa discotecagem numa festa do Colégio Militar? A gente faz o som entre as bandas."
Uma banda de reggae e duas de pagode.

E eu fui.

Agora passo por um intensivo processo de purificação com David Bowie, Pixies, Sonic Youth, Blur, etc.., para esquecer que ouvi "Amor Perfeito" umas cinquenta vezes e "Que nem maré" umas trinta. Sem falar naquelas que nem sei o nome...

Por isso que dizem que a amizade não tem preço, né, Mari?








Outra que pegou um avião hoje foi minha irmã.
Vejam que chique: ontem em Fortaleza, hoje no Rio, amanhã em Porto Alegre.
Mas essa tem data pra voltar. Em dezembro a gente se vê.
Ano que vem, quiçá Paris...






Minha relação com São Paulo é de amor e raiva. Foi lá onde nasci no dia mais frio do ano, segundo minha mãe. Uma cidade onde se cansa de andar por anos e nem os motoristas de táxi são capazes de dizer que a conhecem toda. Tão feia, toda cinza e suja. Tão linda, com suas pessoas e suas culturas. Tão reacionária, com seus malufistas e carecas neo-nazistas. Tão revolucionária, com sua Semana de 22 e seus punks. Cosmopolita, tradicional, moderna, quatrocentona. Show de graça no Sesc (Vila Mariana, pertinho de onde eu morava), bicicleta no Ibirapuera, Museu de Arte Moderna, Vila Madalena e Pompéia, Bairro da Liberdade, Centro Cultural, Municipal. Saia longa, blazer e bota. Comida tailandesa. Tudo 24 horas. Mas todas essas horas são poucas. Tudo é corrido. Corre pra pegar o ônibus, corre pra pegar o metrô, se esbarra, é empurrado. Não dá, espera o segundo. Esconde o relógio, cuidado, você está no Viaduto do Chá, bolsa pra frente. E esse trânsito que não anda!? Droga, peguei a entrada errada, onde estou? Me perdi! Que ladeira escrota! Chuva! Vai inundar. Tá frio. Mas antes estava calor. Pega o casaco. Vamos sair, assistir algo de graça, comer em uma cantina e tomar Kaiser Bock. Ver show internacional e falar coisas que não causem estranhamento em quem está ao redor. Dançar, dança, dançar nas melhores casas. E falar saindo fumacinha da boca. Chegar em casa, limpar o rosto com algodão e se sentir dentro da propaganda do Higiapele vendo aquela sujeira preta que saiu dos seus poros. Mas depois tomar chocolate quente e dormir de cobertor.

São Paulo é assim, bom e ruim.
Extremos, constrastes, diversidade.

Só sei que eu queria era ter uns braços bem grandes que chegassem lá na cidade do cinza e abarcasse todo mundo que eu amo.






Muito tempo sem escrever. O que dizer?
O que dizer daqueles que vêm e vão, enchendo de pernas, sonhos e idéias brilhantes os aeroportos e rodoviárias?

Primeiro foi uma menina de cabelos alourados e talentos mil, com quem simpatizei desde o primeiro instante. Nunca mais fui a um cinema em feriado porque isso é só com ela e com o menino que amamos...
Que vem a ser um cara com um jeito blasé, que me faz rir com um humor que é só dele e mais ninguém, e que definitivamente marcou minha existência desde a primeira carona. E que também fez as malas e pegou o caminho para a cidade do cinza.
Agora, um rapaz de destaque, pela estatura, pelos pulos (acompanhados de um "maaaassa!") e por um jeito que não sei nem descrever de tão legal (seria "maaaassa!"?). Vai mudar os manuais de jornalismo daqui por diante.
E por fim, essa menina, que só fui conhecer melhor há pouco tempo, mas que de cara conquista a todos com seu jeito meigo e humorado de encarar o que a vida reserva. E que se tornou uma amiga. Ou seria AMIGA?
Teve ainda o menino do sorriso mais meigo e encantador que eu já vi. Aquele que mesmo sem muita intimidade eu dava uns abraços apertados e uns beijos estalados porque trazia dentro de si toda a sorte de bons sentimentos.

Todos eles estão no meu mural, uma extensão do meu coração, e podem se considerar pessoas das mais queridas que já passaram pela minha vida. Que não é um aeroporto. Quem chega, fica. Podem aconchegar e dormir um sono calmo, que ninguém há de tirá-los daqui.

Sorte. Saúde. Sucesso. Sempre.
Beijos e saudades.






on-line





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numa caixinha azul
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palavras na areia
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