Preciso me encontrar
Quando isso acontecer, volto.
Por enquanto deixo-os com o template "dá um tempo" e um clássico.

PRECISO ME ENCONTRAR
Deixe-me ir, preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir pra não chorar

Quero assistir ao sol nascer
Ver as águas dos rios correr
Ouvir os pássaros cantar
Eu quero nascer, quero viver

Deixe-me ir preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir pra não chorar

Se alguém por mim perguntar
Diga que eu só vou voltar
Quando eu me encontrar

Quero assistir ao sol nascer
Ver as águas dos rios correr
Ouvir os pássaros cantar

Eu quero nascer, quero viver
Deixe-me ir, preciso andar
Vou pr aí a procurar
Rir pra não chorar

E por falar em Gil, lembrei de algo que ele me disse uma vez dando uns puxões de orelha. Ele me disse que blog não era obrigação, mas prazer, e que quando não estivesse mais bom era melhor não fazer. Amigo, acho que você tem toda razão.

Passei meus olhos por esses Dias e Noites e vi que ultimamente há muito pouco de prazer aqui. Com poucos posts de exceção, esse blog virou um muro de lamentações, um livro de auto-comiseração... Cansei.

Talvez um dia (ou uma noite) eu volte. Quando tiver paciência / ânimo / motivação / prazer.

Um beijo a todos que alguma vez perderam minutos de seu dia com isso.

Eu torci tanto. Mas quem tem talento nem precisa de torcida. Não é, meu amor?
Gilzinho do meu coração, parabéns!
Muitos flashes espocados pra você.

Eu acho que o Rapha passou por aqui e não está querendo dizer.
Mas não se preocupe com o cartão, lindinho. Achei tudo muito fofo e vou devorar Clarice, essa mulher muito phoda!

E se é pra falar em zines, tenho três aqui na minha mão.
Todos serão lidos com carinho e atenção.

Excelentes descobertas!

>> Portal Literal

>> Pensar Enlouquece. Pense nisto. é o blog do Alexandre Inagaki do SpamZine, o mesmo que escreveu que "o amor é um elevador que não pára no meu andar".

Repostando para O Louco:

O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman

Diálogo de um cavaleiro medieval com a Morte:

- Talvez eu a ame.
- Talvez você a ame. Vou dizer-lhe uma coisa idiota, amor é uma palavra para luxúria, mais luxúria, trapaça, falsidade e comportamentos idiotas.
- Bem, mas isso machuca de qualquer maneira.
- O amor é a mais negra das pestes, mas ninguém morre de amor, e quase sempre passa.
- O meu não passa.
- É claro que passa. Raramente um par de idiotas morre de amor. Se tudo é imperfeito nesse mundo imperfeito então o amor é perfeito nessa perfeita imperfeição.
- Que animador. Toda essa conversa e você acredita nas suas tolices.
- Quem disse que eu acredito? Sou um sábio. Peça meu conselho e terá em dobro.

Estava no Jornal de Poesia procurando uma do Manuel Bandeira (meu favorito) e qual não é meu susto ao ver lá meu nome! Penso ser alguma homônima, mas sou eu mesma. Não, não sou poeta. Mas eles me consideraram crítica literária por causa de uma entrevista que eu fiz há mais de um ano para o Vida&Arte com o professor Paulo Petrola.

Já começou o assédio da ABL.

* * *
Será que agora alguém lê alguma matéria minha? Porque Política é um deusolivre, ninguém quer nem saber.

Eu só preciso de duas coisas: Prozac de dia e Lexotan à noite. Aliás, eu queria um superlexotan que só me fizesse acordar em 2003.

Fotos, fotos, um monte de fotos sobre a mesa para o novo mural.
Duas constatações: minha irmã é linda até fazendo careta e eu sempre tenho espinhas no mesmo lugar.

Porra de distribuição genética.

Só mesmo a doida da Ana Elisa para aproveitar o aniversário e promover o Natal Solidário da Banda Pôdi da Comunicação-UFC.
Cada um leva as bebidas que pode e lá todos podem dividi-las fraternalmente.

Por um Natal sem sede!

Amei o Weezer versão South Park!



Estou até pensando em trocar o Trainspotting aí em cima por eles.

Não sou o Cafajeste, mas também dou meus conselhos.

Antes de fazer confidências a alguém tenha certeza de que é uma pessoa de confiança. Certeza absoluta mesmo.
Você pode ter surpresas desagradáveis mais tarde.
Triste... mas é verdade.

Se tudo que começa assim...


... terminasse assim


Seria bom.

Para aliviar:

Depois da propalada estréia de Beth Carvalho em solo marciano, agora é uma das minhas bandas favoritas que tenta o sucesso além terra. Espetacular jogada de marketing!


Canção do Blur vai tocar em Marte

Reuters

Nunca uma banda de rock chegou tão longe. O Blur vai aterrissar no planeta Marte no fim do ano que vem por meio de uma canção produzida pelo grupo e que viajará, em formato de CD, a bordo da espaçonave British Beagle 2, que será lançada em maio de 2003.

A música servirá como sinal para informar quando a nave pousar em Marte. A idéia de criar a canção foi do baterista do Blur, Dave Rowntree, e do baixista Alex James, que entraram em contato com o cientista responsável pela missão espacial, Colin Pilinger. Na verdade, a banda pop está atraindo a atenção da mídia não-especializada e dando publicidade à missão. "Desde que o Blur se envolveu com o projeto, em vez de textos em jornais científicos, começamos a atrair a atenção de publicações que não tratam de ciência, como o semanário musical 'New Musical Express'", explicou Pilinger.

Além do single do Blur, uma pintura do artista plástico britânico de vanguarda Damien Hirst também será mandada para Marte.

A obra mostra fileiras de bolas coloridas e será usada para checar se as câmeras a bordo do veículo espacial estarão funcionando quando chegarem ao planeta.

>> Para baixar a música em mp3.
>> Para baixar o clip.

Meus maiores medos começaram a me rondar. São três e estão intrinsecamente ligados:

Mediocridade. Frustração. Solidão.

Tipo a Bridget Jones. Não aquela do fim do filme, mas a outra, a do restante da história.
Aquela que passa seus dias num emprego medíocre e frustrante sendo feita de palhaça pelo chefe cretino. O mesmo que também a faz de palhaça à noite. Isso quando ela não a vira sozinha com uma garrafa de vinho, um cigarro, seriados da Sony, embriagada cantando All By Myself e comendo coisas engordativas. Acho que só não estou cantando ainda. E às vezes troco os seriados pela porra da internet.

Sei que Miss Jones tem um desfecho feliz. Embora ninguém saiba até quando.
Ah, e ela mora em Londres e, apesar de tudo, tem estilo.

Talvez o problema não seja com a cidade e nem comigo, mas com essa nossa falta de diálogo. Eu gritando daqui, ela se fechando de lá. Queria entender porque Fortaleza me fechou todas as portas. Não há mais uma fresta sequer para respirar. O único sopro vem de dentro de mim e é desejo de mudar, de sair, de correr. De repente foi isso. Essa falta de perspectivas a me por triste. Como bem disse um querido amigo, essa cidade não nos apresenta possibilidades. Sejam elas afetivas, profissionais, acadêmicas, culturais, artísticas... Não chego a dizer que jogarei 2002 na lata do lixo, como ele disse que o fará. Mas que o ano sacaneou comigo, isso foi! De início, era ele puro e simples, uma ano como outro qualquer (talvez com uma exceção para 1996). Logo, colocou-se uma máscara e fez-me acreditar que ainda não estava tudo perdido. Sim, por alguns instantes me senti bem e segura em 2002. Podia enfim dizer que tinha uma vida normal, daquelas que têm as pessoas que estudam, trabalham, namoram e sabem se divertir. Mesmo em Fortaleza. Por mais que eu tenha tentado me segurar nessas torres, não consegui. Fui fraca. Fracassei. Caí. Então, 2002 pôde mostrar a que veio. Tento me levantar, mas parece que o chão está sempre deslizando, como no clip do Jamiroquai.

E eu acho que não mereço isso.

E quem quiser mangar de mim em e-mails coletivos que o faça. Não mudo uma vírgula.
Minha idade mental é de 17 anos mesmo. Até menos, talvez.

Tá. De bom, teve os novos amigos.

Fortaleza me deprime.
Deprime porque não é o meu lugar no mundo. Não sei qual é o meu lugar, mas sei que não é aqui. Não consigo me sentir bem, à vontade. Não encontrei felicidade aqui. Muito embora eu saiba que este utópico sentimento não reside em uma cidade... se é que existe. Poderia falar de coisas banais como o clima. O calor, esse sol sempre na cara... não gosto. Mesmo que adore o mar. Mas só para ver.

Acho que o principal é mesmo a alma da cidade que não combina com meu espírito. Fortaleza não aceita o diferente, as diversidades, se divide no máximo em duas: periferia e áreas nobres. Mas a mentalidade é a mesma. Claro que existem exceções. Digo antes que entupam minha caixa de comentários. Que fique bem claro que falo pela média. Das pessoas que encaram, que estranham, que recriminam. Fortaleza não dá opções. É uniforme. É excludente. Cresceu conservando uma mentalidade provinciana. Hoje, não dispõe das facilidades de uma metrópole e nem dos pequenos prazeres de uma cidade média.

Posso estar sendo pretensiosa, mas quero mais do que ser mais uma repórter do jornal O Povo e sair pra beber cerveja no Dragão. Quero mais do que ter meia dúzia de amigos que me entendem (e que amo) e sair dando cabeçada por aí. Quero mais do que ser a "diferente", a "metida a cult" e outros rótulos ridículos. Quero mais do que me submeter a essa estética do lugar comum e do pensamento machista que justifica toda e qualquer forma de desrespeito. Sempre igual toda a vida. Sempre a mesma coisa...

Quem não me conhece talvez esteja fazendo as maiores suposições sobre mim. Mas vou esclarecer que eu não sou homossexual, não tenho o cabelo rosa-choque e nem ostento 13 piercings. Não falo russo, não sou nerd, não sou horrorosa. Tenho duas pernas, dois braços, tudo normalzinho. Não filosofo, não teorizo, nada. Sou a mais normal das criaturas. Talvez não seja comum. Não o comum de Fortaleza. Mais por dentro do que por fora. E não acredito que se tivesse qualquer uma das citadas características fosse deixar de ser normal.

Sei que não existe lugar ideal e que todas as outras cidades que conheço foram observadas com o olhar benevolente e selecionado do visitante, de quem está de passagem.

Talvez não haja o meu lugar.
Talvez o meu lugar seja o caminho.
A busca.

Se a realidade só sugerir, eu não vou entender. Ou vou mesmo entendendo, vou me recusar a acreditar.
O que eu preciso é de uns bons socos que me deixem roxa e cheia de dores. Se bem que as dores eu já as tenho.
A realidade tem que me bater até me deixar de muletas. Ou na UTI. Isso.

Realidade, eu preciso deixar de ser idiota!

O oitavo semestre de faculdade é o ph*** dos ph****. Além dos estresses com a monografia, ainda tem a falta de dinheiro. Afinal ninguém contrata estagiário em oitavo semestre porque está perto demais de se formar. E emprego só com registro profissional.

Acho que vou mesmo para o Rio...

Abalando as estruturas
Eixo Rio-São Paulo tremei!!!
Após longa conversa familiar ficou assim decidido:
Se até lá eu ainda estiver desempregada (provável, provável), em março, quando minha irmãzinha voltar para o Rio, eu a acompanharei. Ficarei por lá aguardando a lista dos chamados para a primeira fase da FSP. Caso eu seja chamada (improvável, improvável), sigo para São Paulo de busão em abril para fazer a prova. De lá, retorno à terrinha. Caso eu não seja chamada, eu vou do mesmíssimo jeito só pra fulerar mesmo.

Um minuto, por favor. E se eu estiver empregada?

Como eu tenho recebido sucessivos Nãos, é quase certo que eu ainda esteja engrossando as filas do Sine. Mas digamos que eu me arranje até lá, só irei para São Paulo mesmo. E só se me chamarem. Portanto, parte do meu destino está nas mãos de uma tal de Ana Estela.

Sabe o anjo safado, o chato do querubim, aquele mesmo do Chico?
Não? Não conhece? Feliz de você.
Pois eu conheço demais.
E preferia conhecer só o Chico.

Sóphs, vê isso aqui!

Quer ser considerado um gênio? Um intelectual? Ganhar dinheiro? Dar entrevistas ao Jô Soares? Ter clip na MTV?
Agora você pode. Graças ao Mundo Perfeito, agora temos o Gerador de Letras Tribalistas!!!

A minha ficou assim:

Todo mundo no mundo

Faço sonho no suriname sozinho
Divino carro
Ninguém é de todo mundo no mundo

Bis

Seja em caicó, berlim
Vamos jogar, Vamos pular
Lagarta linda leave me
Vamos jogar, vamos pular
Amor de pai, desmundo!
Girou a Terra, a terra de cristina
Vamos jogar, Vamos pular
Boneco bonito, na bola

Mesmo com a garganta dando sinais de fraqueza (cairei de cama amanhã?), estou com uma vontade incontrolável de tomar sorvete e/ou beber cerveja. Alguém se habilita? Meu cel está na espera.

Obrigada, senhor José Serra.

Hora dos testes calientes!

Which Rock Chick Are You???
brought to you by Quizilla

Melissa Auf De Mar - You are Melissa Auf De Mar. You are poetic, yet silent, and the complete opposite of your former band mate, Courtney Love. You have a Hippy Child quality that shines through.

Enfim smileys úteis...

S.A.C. (Serviço de Atendimento ao Consumidor)

Para quem reclama que meu blog está "muito depressivo":



Para quem reclama que meu blog está "falando muito de gay":



Para quem reclama que meu blog "só fala de bandas, músicas e cantores que ninguém conhece":



Satisfeitos agora?

Para quem gosta de pin-ups...



Eis uma das pioneiras: Bettie Page.

Eu tinha obrigação de fazer esse teste!
Mond, você também! Só não vale trapacear para dar Twix!



Faça
o Choco-quizz by Popstar!

The New House Of Goo!

Sabe aquela propaganda do guaraná Antártica que diz "ao menos algo aqui tem que ser original"?
Pois eu vou dizer quais são as duas mais comuns (e piores) coisas que uma mulher pode ouvir de um homem ao levar um pé na bunda.

"Você é a pessoa certa no momento errado."

"Você é tudo que um homem poderia querer. Linda, inteligente... O problema sou eu."

Amanhã é sexta-feira 13.
E dessa vez tenho pressentimento que será realmente de azar.

Eu não quero passar o reveillon em Fortaleza.

A Marina pede pra postar o que vimos no Centro.

* * *
Em uma loja recém-inaugurada:
_ Aceitam um copo d'água?
_ Ah, sim. Obrigada.
_ Balinhas de café? Podem pegar. Cortesia.
_ Ah, sim. Obrigada.
_ Olha, vou botar duas pulseirinhas de brinde pra vocês.
_ Ah, sim. Obrigada.
_ Um pedaço do meu sanduíche?
_ Ahn? Como? Não, obrigada.

Quanta gentileza! Assim essa loja vai longe!

* * *
Ao longe, um som anuncia:
"Cine Majestik! Sessões de segunda a sexta de tantas a tantas horas. Sábado e domingo o horário é tal. O Majestik tem as melhores cabines a sua disposição. Majestik blá-blá-blá..."

Atravessamos a rua e nos deparamos com a origem do som: uma pequena caixa sobre uma bicicleta guiada por um palhaço (!) acompanhado de uma trava.

Há realmente todo tipo de fantasia.

* * *
Em uma banquinha de CDs genéricos, um cartaz igualzinho ao da Tok Discos anunciava que "Chegou o novo do Charlie Brown Jr.".

A pirataria está a cada dia mais profissional mesmo.

* * *
Eu sou uma otária que fico a olhar pseudo-presentes. "Pseudo" porque não serão comprados. "Pseudo" porque a pessoa não ganhará presente algum.

Não sabe o que perde.

Cansei! Chega de blogs por hoje!