Mais fotos da banheira!
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Dúvida onírica
Quem resolve?
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[atchim!]
terça-feira, setembro 30, 2003
segunda-feira, setembro 29, 2003
Elia Kazan morre aos 94 nos EUA
Ele pode ter sido o filho da puta que foi, mas ninguém há de tirar-lhe o mérito de ter concebido algumas obras-primas.
Magnolia
Olha, se você não pretender cumprir, não prometa. Eu sei que em trabalho tem que se engolir um sapo por dia, mas hoje estou engolindo uma população inteira. Se bem que não foi surpresa, eu já desconfiava mesmo. Não sei se o Ricardo ainda lê isto aqui, mas aquilo que eu te disse no último telefonema se confirmou. Que eca, né? Pois é. Eu devia dar uma banana e nunca mais voltar. Deixa eu arrumar outra coisa, que eu faço isso. Blé. domingo, setembro 28, 2003
BG: There's No Home For You Here, White Stripes
Mesmo com muito sono, eu vim aqui só para dizer "Obrigada, Flips, por ter me ajudado a realizar um sonho de infância... ... BANHEIRA!" sábado, setembro 27, 2003
Shopping
Últimas aquisições: Elephant ("White Stripes"), Maria Rita (hype, sim, mas bacana) e o "Janelas do Ciberespaço", organizado pelo André Lemos. Steve Harley naquele DVD de glam rock da Marina está que é a cara do João. Pensei que era desfile quando vi o folderzinho da Semana da Comunicação da UFC. Ficou bem bonitinho, e eu quero ver a palestra da "mais querida" (piada interna). MP3 free!!! A versão especial de "Sleeping With Ghosts" vem com um CD bônus de covers. Além das já conhecidas, dos Smiths e do T-Rex, o disco traz algumas inéditas. "Running Up That Hill" (Kate Bush) "Where Is My Mind" (Pixies) "Bigmouth Strikes Again" (Smiths) "Johnny And Mary" (Robert Palmer) "20th Century Boy" (T-Rex) "The Ballad Of Melody Nelson" (Serge Gainsbourg) "Holocaust" (Alex Chilton) "I Feel You" (Depeche Mode) "Daddy Cool" (Boney M) "Jackie" (Sinead O' Connor) "Daddy Cool", puro disco no original, com acentos rock é pelo menos curiosa. Mas eu gostei. quinta-feira, setembro 25, 2003
Não é a Gizele
Quando o meu amigo, escriba do Elkablog, me contou eu pensei que fosse brincadeira, mas é sério. As galeras são do mal mas dá para rir demais com isso. Quarta, Esquina da Silva Menino que não vou lembrar o nome nem a pau, Tê e Magelitz Negra gata Esta é a Barbarella, minha pretinha, que teve que ir embora por causa da intolerante alergia de outrem. [sad] quinta-feira, setembro 18, 2003
Confesso que tenho medo quando escuto falarem sobre essas voltas de bandas tipo "My Bloody Valentine" e "Pixies".
Confesso que se o "Placebo" vier mesmo ao Brasil tenho um troço na hora. Confesso que ainda não ouvi o que me mandaram procurar: "Elefant" e "The Music". Confesso que estou baixando as novas de "Strokes" e "BRMC" Meu IQ aumentou consideravelmente hoje. IQ=Indie Quociente. Help me, please.
E a cara da alemã quase batou no chão sem acreditar que eu nunca tinha saído do país, ou que sequer conhecia todas as capitais brasileiras. Ela viaja todos os anos e já conheceu a Europa inteira. Bom, eu também viajaria mais se morasse em um continente do tamanho da Amazônia, ganhasse em Euro e gastasse em real. Quem sabe nos tais dos universos paralelos do cara que a Ariadne entrevistou... Quem sabe em alguns desses choques de ondas em galáxias distantes exista uma Koltrane bonita, rica e que saiba por que o elevador não pára em seu andar Ou melhor, uma Koltrane ascensorista!
Enquanto isso, a Koltrane de cá, que (não) ganha em real e paga um salário mínimo todo mês para que uma louca de branco a faça sofrer junta a pouca grana para visitar amigos e irmã do outro lado do mar. O elevador está descontrolado e a moça temerosa. Saca medo de altura? Olha, juro que não é porque aqui nessa Via Láctea ele usa mocassim com franjinha. Até porque garotos com bolsas atravessadas já ganham vinte pontos comigo. Mas é que... whatever. Mas sei lá. Ainda tenho a opção de cometer uma última insanidade consumista e comprar uma passagem para o Japão. Assim, ficarei pobre, mas comerei sushi todo dia. Acho que o PA vai comigo. Ele vai catar coisas nos lixos de Tókio e vender via Sedex para o Brasil a preços promocionais. Assim como minha irmã vai sobreviver da renda do contrabando de guaraná Antártica. Se uma lata custa 5 euros, calcule a garrafa de dois litros. O fundo da mala vai forrado de garrafas verdes, penso. Só que a vovó já dizia que todo penso é torto e caí do cavalo na avenida da Universidade. Antes de pintarem a seta no asfalto, pensei que se tratasse de uma intervenção urbana, dessas tão em voga (ô palavrinha! acho que é o mario que gosta), para chamar a atenção para a solidão nas grandes cidades... Se não era coisa do Enrico, bem que parecia. Mas hoje eu descobri que a palavra era apenas para indicar sentido único e obrigatório do tráfego. Chato. Já estava achando tão linda aquela manifestação melancólica. Sei lá, vou tentar continuar acreditando que aquelas duas letras ali têm a ver com solidão mesmo. Coisa de gente "SÓ". "Só", é isso que está escrito no asfalto em letras garrafais. Grande, muitas vezes maior do que a plaquinha da Thaís. Quer dizer, a plaquinha que a Thaís achou e mandou fotografar. Vai ver a explicação é que a solidão é bem maior do que qualquer coisa "for you". Acho que depois dessa explicação posso até entrar no Alpendre. quarta-feira, setembro 17, 2003
Faltou purpurina
Sei lá por que lembrei daquele amigo da minha irmã que largou a faculdade de medicina para ser travesti. A mãe quase morreu quando o filho confessou sua vocação. Para sua felicidade, a carreira do menino fracassou, pois ninguém queria ver seu show. Parado demais, diziam. Ao menos podemos dizer que ele foi original: existe alguma outra trava no mundo que faça show imitando Nara Leão? segunda-feira, setembro 15, 2003
O nome do lugar era Boteco, mas não era aquele da Antônio Sales. Na entrada, um smile nos sorria (deixe-me ser redundante) e a faixa anunciava Délcio Luiz, do Kiloucura, na sexta. Mas era domingo e a festa foi bacana. Pena que fui-me cedo. O Dan69 admite que é um péssimo comerciante e o Sellaro terá que ser o atravessador nessa história. E eu poderia ter gasto mais 10 reais com cerveja.
* * * Essa era para eu ter contado antes... Redação, fim de tarde, horário de fechamento. Toca o telefone. Alô. Alô. Eu queria falar com o editor. Ele não pode atender agora. Mas é que eu queria falar com ele... Mas ele tá em reunião. Mas eu preciso falar com ele... Olha, não dá mesmo. É só com ele? Só... Tem certeza? Como é o nome dele? Hãn? É que eu sou aluna de jornalismo do semestre tal da faculdade tal... (Deve ser estágio que ela quer, pensa o repórter) Me adiante o assunto. É que eu tenho uma sugestão de pauta pra ele. Diga pra mim mesmo. Eu repasso pra ele depois. É que caiu um prédio aqui perto da minha casa. Sério?!?!?! É sim. Onde você mora? Onde é esse prédio?! Na Washington Soares. Obrigada. Tchau. Pense numa criatura que aprendeu bem direitinho o que é um lead! * * * Depois de "o amor é um elevador que não pára no meu andar" do grande Inagaki, peço permissão para reproduzir outra boa analogia. Esta é da helênica: "o amor, às vezes, é com um banco em dia de pagamento: há muito tempo esperava na fila, já tava impaciente, indócil batendo pé. começei a pensar com as contas da minha pulseira. e de repente, estava postada na boca do caixa, mas distraída perdi a minha vez. alguém, como quem não quer nada, passou na minha frente e está fazendo lá a transação bancária. e eu com cara de besta e olhando para as pessoas atrás de mim. dou de ombros. de volta ao final da fila. qualquer dia desses eu aprendo a pegar um atalho: usar o caixa-rápido." * * * Rapaz, quando a Isabelle dizia eu não acreditava, mas ontem eu tive a prova inequívoca, inegável, irrefutável, indiscutível, cabal (vamos lá, me ajudem, mais adjetivos, por favor!) de que a decadência acerta algumas pessoas em cheio! * * * Só depois que eu já tinha trocado de roupa no banheiro da empresa é que vi um papel na porta avisando: "Operários trabalhando na parte externa do prédio, use o banheiro da recepção". Pois bem, mesmo não estando no auge de sua forma física (ainda mais agora que abandonou a academia), Miss Koltrane deve ter feito mais feliz o dia de um trabalhador da construção civil. * * * Os nomes que mais se repetem na minha existência: Érca, Taís, Ricardo e Felipe. O apelido, Bel. sábado, setembro 13, 2003
Eu só acho que se sua pauta muda de duas para quatro horas, não custava nada o editor te avisar pra você não ficar morrendo de tédio numa redação vazia. Humpfff...
Lunário perpétuo. pequeno almanaque/livro de edição rara que ganhou de um amigo. Um compêndio de idéias que surgiu no século 19, em Portugal, e que chegou ao Brasil para servir aos sertanejos e nordestinos como um pequeno guia sobre diversos assuntos do cotidiano.
O lunário perpétuo de Antônio Nóbrega Ih, vontade de apanhar-te, rabequinha. De novo. sexta-feira, setembro 12, 2003
Por aí
Eu e meu brinquedinho novo. Dá nem pra ver de tão pequena esta digital que comprei num surto em 10 prestações. Joubert se esconde e eu acho graça... A lembrança da festa no telefone de Charlie W. Tão lindas! Saudade muita... segunda-feira, setembro 08, 2003
sábado, setembro 06, 2003
Pré e pós conceitos
Nove lugares extras para Les Vacances de M. Hulot em uma sessão matinal de sábado com um sol de escaldar lá fora. Ainda há esperanças para Fortaleza? "Indie é o novo pop", Luciano Vianna Frase que provocou a maior discussão desta semana na lista da Zero. Não por que diabos ainda a assino. Se há xiitas neste mundo, pode-se falar dos fundamentalistas islâmicos, mas também dos indieotas. Na França, Tati foi pop, morreu no ostracismo e hoje, redescoberto é pop novamente. Aqui é cult. Semana que vem, Mon Oncle, objeto de estudo de ma scoeur, que falou bem bonitinho hoje. "Não me diga que ela é tímida!". É sim. sexta-feira, setembro 05, 2003
Antes que ele venha dar na minha cara, meu povo, eis aí o link do blogfólio de mon ami Gil: http://dicelli.weblogger.com.br
Muito mais legal que o flash mob é o "bookcrossing"
Histórias ambulantes ROGÉRIO EDUARDO ALVES DA REPORTAGEM LOCAL Uma nova brincadeira está fazendo do tradicional livro impresso, sempre ameaçado pela tecnologia, um objeto de desejo dos internautas. Chamada de "bookcrossing" ("cruzamento de livros"), a atividade está sendo promovida por um site norte-americano e consiste em incentivar pessoas a abandonar livros em locais públicos para que outras pessoas os encontrem. A proposta é que, depois de terem sido lidos, eles voltem a ser deixados para que outras pessoas dêem continuidade ao jogo. Criado em quatro semanas de 2001, o www.bookcrossing.com administra um banco de dados com os passos das obras abandonadas e os comentários dos leitores. Antes de libertar um volume, o "bookcrosser" deve registrá-lo no site gratuitamente e dar as coordenadas de onde o "esquecerá", devidamente etiquetado com os procedimentos que a pessoa que o encontrar deverá seguir. >>> O grande problema é a galera devolver os livros... E por falar nisso... >>> segunda-feira, setembro 01, 2003
BG: Who Invited You, The Donnas
Saindo do gueto Bem uns dez anos de carreira, mas com frisson de novidade. É, as meninas do "The Donnas" tocam guitarras, mas precisaram mesmo foi de um banho de loja pra aparecerem. É tipo assim (eu vou usar essa expressão mesmo, e daí?): AC/DC + Motorhead + Joan Jett + Duda Molinos = The Donnas Minhas fontes afirmam, porém, que a belezura não passa da capa e que elas continuam assustando. Bom, pra mim isso pouca diferença faz, o importante é que as moças são até bacanas. "Spend the Night" é o nome do disco. E o som nem parece Spice Girls. Ufa... OsTrocos Os afoitos pelo novo álbum do Strokes já devem estar em polvorosa. Pois bem, o disco já tem nome ("Room On Fire") e música de trabalho ("12:51") e, assim como o primeiro, traz onze canções. O lançamento está anunciado para 20 de outubro, mas já deve ter carinha abobalhado no Kazaa. Prata O Echo & The Bunnymen está comemorando 25 anos de carreira, e os fãs (Mário, tá aí?) já sabem que não haverá nada de novo. Apenas terão direito ao relançamento de seus cinco primeiros álbuns. Em outubro, chega às lojas inglesas versões remasterizadas de "Crocodiles", "Heaven Up Here", "Purcupine", "Ocean Rain" e "Echo & The Bunnymen". Tudo com nova arte gráfica, fotos e comentários escritos pelos membros do grupo. E para os fãs de Kiss... Este é o link.
Gente contraditória
Às vezes a gente admira uma pessoa pelo que ela escreve. Aí a gente a conhece e desadmira pelo que ela é. Desadmira? É, desadmira... porque nesse caso me permito criar um neologismo. Então, nem acho mais tão bonitas as palavras. Pena... Mas daí tem outra que é justamente o contrário. Por que diabos anda fazendo essas coisas? Essa louvação não tem sentido algum... Mas a criatura é tão doce, tão gentil, que simplesmente acontece de eu acreditar nessas explicações. Chego-me. Entre delírios e delirantes, eu fico com o segundo moço. Poderia chegar e perguntar: que tal aquele café? Recados de mi corazón >>> Charlie, manda as fotos para o meu courriel, s'il vous plaît. >>> Renatinha, esqueci de dizer que a câmera chegou. Superobrigada pela assessoria. >>> Binaletes, foi ótimo matar as saudades de tu. E já que eu sou a única que você lê diariamente, liga pra gente marcar aquele lançamento. Desejo Além de todas aquelas coisas de sempre, ser menos lesada. Afe, que eu sou demais...
Consolo para os cearenses
é ver o Deep Purple pela televisão. Ei, mas nem se empolgue, que não é a transmissão do show, não? Explicando: trata-se da lista de exigências da banda. Nada de toalhas brancas, garrafas de champagne, vodka, gim, etc... Uma das exigências do Deep Purple para vir se apresentar no Brasil, agora em setembro foi gravar uma participação no "Casseta e Planeta", da Rede Globo. Os caras devem fazer uma aparição em dos quadros do programa, o dos policiais "Fucker and Sucker". Na esquete, os personagens vão virar guarda-costas dos músicos. Vale lembrar que o Deep Purple aterrissa em São Paulo no próximo dia 20, quando tocará no Kaiser Music, com as bandas Hellacopters e Sepultura. Até semana passada Fortaleza estava na lista, mas... |