segunda-feira, setembro 27, 2004
... Cineminha
Jazz, Audioslave, techno.
Colateral é mais um daqueles casos em que como filme é uma excelente trilha sonora.
Cheio de boas intenções, mas com roteiro fraco e atuações medíocres,
Efeito Borboleta não passa por média.
Manipulador, sensacionalista, exagerado.
Fahrenheit, 9/11 é sim tudo isso e é absolutamente necessário.
sábado, setembro 25, 2004
_ Já imaginou se a Luizianne chega ao segundo turno? O que o PT diz?
_ Aliás, o que você perguntaria a Lula-lá numa entrevista de cinco minutos?
_ Meu melhor amigo está na cidade.
_ Tô cheia de passarela.
_ Nem acho mais o menino bonito.
_ Dois últimos filmes que vi e devo comentar em breve: Fahrenheit 9/11 e Efeito Borboleta.
_ Estou no plantão. Delícia.
_ A Escrava Isaura, agora em três versões: Globo, Record e Diário do Nordeste.
quarta-feira, setembro 22, 2004
Não é a vida que eu quero, não.
Sair daqui nas carreiras - após passar manhã e tarde - para ver um eventozinho furreca e desorganizado. Voltar e ter meia hora para escrever um texto elogioso, simplório, óbvio. Chegar em casa perto de uma da manhã. Na verdade, toda essa porcelana aí é de quinta. Acostumar-se é perigoso. Constestar custa caro. Deixe pra lá por enquanto. Hoje, sou eu. Depois, vem outro.
Precisar de dinheiro é uma desgraça.
terça-feira, setembro 21, 2004
domingo, setembro 19, 2004
Gal canta "Divino Maravilhoso" no Winamp. Adoro essa música, de um tempo antes da Gal virar uma geladeira e do Caetano ser engolido pelo próprio ego. O Caetano sempre foi um pavão, eu sei, mas pelo menos fazia boas músicas. Hoje, ele tá pior. Em tudo. Às vezes, eu penso que ele não voltou do exílio e colocaram um impostor no lugar, um cara deslumbrado que dá opinião até na minha pasta de dente, escreve coisinhas pífias com um dicionário de lado e casa com a Lavigne. O verdadeiro Caetano pirou, surtou, nunca soube da queda dos milicas, tá num porão qualquer, sei lá. Ele, o Lula e o Michael Jackson.
terça-feira, setembro 14, 2004
>>> Ontem, finalmente vi o Babilônia 2000. Coisas do Canal Brasil. Vontade de voltar ao Rio.
>>> Na hora do intervalo, promessa de um encontro de alta catiguria e responsabilidade: Rogéria e Paulo César Pereio.
>>> Pelo menos dois grandes amigos reclamam de problemas com cabelos. Pois hoje à noite no GNT, matéria sobre revolucionários tratamentos contra a calvície.
>>> Candidato risível veio no quilo, mas eu adoro aquele que diz que vai combater o domínio da Microsoft. Bill Gates já pensa em estratégias de defesa, oh.
>>> Vendo american movies, penso que a origem de todas as neuroses daquela gente está no baile de formatura.
>>> Gastar dinheiro com livro ruim é péssimo demais. Pior quando um professor passou como "essencial"...
>>> Preciso devolver os livros da Socorro.
>>> Estou sem computador em casa. Dá para tirar um ganho disso.
* * *
Às vezes me vestem injustamente de megera.
O problema está no *injustamente*.
Não sei como explicar. E acho que não devo.
* * *
Estou no
Multiply. Agora, me expliquem.
* * *
Um adendo às 18:31:
Acontece com mais alguém?
Procurando inocentes "free polyphonic ringtones", caí num site de putaria pesada. Rapidamente fechei, mas agora fica direto abrindo pop ups de mulheres com peitões siliconados à mostra. Estou me sentindo como protagonista daquela cena que só aparece nos extras do DVD de "Simplesmente Amor", quando a mesma coisa acontece com o personagem do Liam Neeson.
Um negócio desse, normalmente, na minha casa, já me estressaria deveras.
Agora, imagine que estou no trabalho.
E do jeito como esse pessoal da informática é neurótico, a ponto de bloquear acesso a tabelas do IBGE, daqui a pouco, estão todos aqui, vendo quem foi o responsável pela anormalidade no sistema.
PS: Nunca mais charlar pela internet procurando besteiras no horário de trabalho.
domingo, setembro 12, 2004
"
Fortaleza já foi mais divertida. Que o digam Leonardo Pinto e Maurice Capoville, que daqui partiram pra nunca mais, ou simplesmente para uma breve temporada. Era fim de século e Fortaleza se imaginava mais criativa, mais cinematográfica e mais irreverente.
Longe, muito longe dessa cidade brocha onde você precisa sempre estar enchendo o copo ou paciência de alguém pra vida ficar divertida."
Não fui nem eu que disse. Mas concordo plenamente com ele.
Como esse blog, por algum motivo inexplicável, inventou de não aceitar links, vamos creditar por outro método: ele é o Fernando Costa. Você vai lá no "No Olhar", clica em "Buchicho" e procura a coluna "Ópera Bufa". Pronto.
sábado, setembro 04, 2004
Esse texto anterior, relendo hoje, não gostei, sentimentalóide demais. Embora eu seja sentimentalóide demais. Às vezes, mas sou.
Escrevo um blog, nada mais do que isso. O que me dá dinheiro, a minha profissão, me faz escrever coisas bem diferentes. E isso eu sei que faço bem. O resto não passa de um blog. Tem alguma coisinhas legais e só.
Não tenho pretensões, e quem não gosta não precisa ficar por aqui.
Dou até umas dicas bem melhores:
barbra brusk,
chris o.,
lígia diniz,
cecília giannetti.
Essas sim. Leve-as a sério.
* * *
Eu acho o design da Louis Vuitton muito feio. Acho pavoroso, para ser mais exata. Sempre me chamaram de doida quando dizia isso, mas um dia li no jornal alguém que pensava igual a mim e acho que sou uma minoria acompanhada nesse quesito. Daí vão dizer que isso é papo de gente pobre que não pode ter e inventa desculpa. Mas, pode ter certeza, mesmo que eu ganhasse os 31 milhões da megasena, não iria gastar meu dinheiro nisso. Porque é brega, muito brega.
Sim, isso foi um momento totalmente fútil. E eu sou cheia deles.