Sabe que meus novos amigos estavam dizendo? Internet é sem futuro!
Preciso me livrara desse vício. Vou apoveirae a madrugada pra ver clip decente na MTV.
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sábado, novembro 30, 2002
Acabei de abandonar p elenco do "Nas Garras da Patrulha". Isabeeeeela, Rodriiiiiiiiiiggo, Gustaaaaaaavo, Luiiiiiiiiiiz, Renaaaaata, Jeeeeeferson. Fazia era tempo que eu não saía com gente não-jornalista, não-publicitaeia, não-comunicaqualquercoisa. Assim como eu fazia tempo que eu não saía com não-blogueiro. "É o que, manch? Bologue". Blog. B.LO.G! Deixa pra lá. E eu só conheciq q Isabela, que eu não podia mais chamar de Bel por causa de uma Isabel fulana qualquer que atravessou seu caminho. Certo, BelAAAA. Preciso me acostumar. O resto tudo povo novo. Conhecia ninguém. Morrendo de vergonha. Mas só até eu descobrir que Colonial não me faz mais vomitar. Milagre! Só nao sei o santo. Sai dessa de santo, mulher! Dei o endereço daqui num guardanapo, nem sei quem ficou. Será que amanhã alguém vem aqui? Pois se veio, Oiiiiê pra você.
Por favor, Gustavo, não exustem cristais de Bach. Florais. FLORAIS!!! O mundo é um circo! Fortaleza é o picadeiro! Prêmio Melhor Frase para Isabeeeela. Vocês três que aonda ficaram: JUIZO! sexta-feira, novembro 29, 2002
Tem gente que é ph***, muito ph***.
E isso pode ser um elogio. Ou não. Agora, com licença, que eu vou bem ali me divertir. Boa noite.
Ninguém merece...
... pegar uma topic lotada, ficar em pé toda corcunda e ser obrigada a ouvir uma fita (ou CD, sei lá) de Sandy e Júnior todinha. Desculpem Vítor e Bina, mas eu não gosto da Sandy. Nem do Júnior. Nem dos pais deles. Nem da Família Lima. Da Sandy, eu só gosto daquela sandalinha. Mas eu não comprei. :P Ninguém merece... ... chegar na Cultura e encontrar um cara meio mané metido a conquistador e poeta e travar o seguinte diálogo: Mané: "Hummm... Que perfume é esse? Tem um cheiro de bombom" Eu (estranhando): "Bombom!? Valha! E isso é bom ou ruim?" Mané: "É bom... muito bom. BOMBOM" Aí ele olha e faz aquela cara de "sacou?". :P
Adiar não é a melhor solução.
Obrigada, Mond, por me fazer ver isso. Mesmo que, para mim, a palavra não seja "pessoa", mas "situação". quinta-feira, novembro 28, 2002
Não dá pra ler nenhum blog do Weblogger.
Não, não vou fazer nenhuma piadinha com o nome desse troço.
Ninguém merece...
... passar quarenta minutos na cadeira do dentista ouvindo um CD do José Augusto cantando em francês. Cantando? Eu disse "cantando"? À propósito: Mas quando você cresce, esse poderio de fogo verbal diminui. Não tem mais tanta graça assim você mandar tomar alguém no cu. Eu já ouvi respostas desmoralizantes. Desde Deus te ouça até Só se for agora! Diante desse momento constrangedor, você só pode abaixar a cabeça e dizer Não precisa ir não, deixa quieto... Perde um pouco a graça. Mesmo porque, acredito que existam coisas bem piores do que ir tomar atrás. Tipo apertar o aparelho ortodôntico.
Sabe o que é, querida? É que eu não preciso da tua piedade, muito menos de falsidade. Quanto ao teu convite, sinceramente, como sei que foi só por fazer, não o aceitarei. Até porque tenho mais o que fazer. E seria bom se fizesse o favor de não mais me incomodar.
O poste fogoso da Cultura
Engraçado é a minha mãe achar que uns roxos que eu consegui no braço por conta de uma balroada num poste são obra de algum namorado fogoso. _ Minha filha, peça pra ele ir com mais calma. _ Certo, mãe. Eu peço para o poste sair da frente quando eu estiver distraída.
E agora vem esse povo dizer que meu signo nunca foi Câncer e que na verdade eu sempre fui Capricórnio.
Sei não... Segundo o site, é porque os signos são opostos nos hemisférios Norte e Sul. Nós da América do Sul, portanto, tempos que inverter tudo. Será?
Eu não gosto de compras de Natal.
Eu gosto de flores. Eu sempre faço compras de Natal. Eu nunca ganhei flores. Eu poderia comprá-las também. Mas perderia metade da graça!
Ai. Minha cabeça está doendo. Assim de uma hora pra outra.
Como uma má sensação. Espero não ser intuitiva. Banho quente, remedinho e cama. Boa noite. quarta-feira, novembro 27, 2002
Meu coração pulula de alegria! São 23:58 e nada menos do que 102 pessoas acessaram esse blog, mesmo que uma grande porcentagem seja vítima do Google...
Pense numa criatura angustiada!
Por favor, trufa e trança embutida NÃO, viu? * * * Voltei porque achei que esse NÃO merecia negrito para dar ênfase.
Por um acaso todos os fãs da Monique Evans, Britney Spears, Manu BBB, Fabrízio BBB, Marina Dias e Lídia Brondi (!!!) tornaram-se leitores do meu humilde bloguinho de ontem pra hoje? Quase 100 visistas, isso mesmo CEM visitas em um único dia. Tô pasma! Em torno de 20, 30 visitas a mais do que o normal.
Ah, eu adoro esse povo que me ama...
Já sei por que me esqueci. Porque estava crente que ia sair no jornal. Estava me confiando... Valeu aí ó Jornal O Povo.
Não me pagam e ainda fazem isso...
Como é que eu pude me esquecer?
Eu disse pra todo mundo e mais alguém que ia ver a Solteira-Demonia-Producta e não fui. E o pior é que era tão pertinho aqui de casa. Era cedo, não ia me atrapalhar em nada. Como pode...? Esperem só um minuto ou dois, por favor. Eu vou procurar minha cabeça perdida em algum canto e espero voltar logo.
O Bruno andou meio sumidinho - problemas, infelizmente - mas agora voltou. Não apenas a esses comentários, mas a um espaço só seu.
Estou confundindo os blogs. Posto coisas em um que era pra ser no outro, e vice-versa. Aí tenho que copiar, deletar, colocar no canto certo... me confundo de novo. Erro. Ai Jesus! É melhor tomar cuidado com isso...
BG: Love Cats, The Cure
Modernidade bloguística Engraçado como tem gente que escreve muito sobre e para nós. E, no entanto, não conhecemos sua letra. Mariana Brusk é exceção por conta de um guardanapo de sorveteria. Quanto aos outros, apenas suposições. Vamos nos escrever com papel e caneta?
BG: Beat City, The Raveonettes
Por um instante acreditei ter visto o Ricardinho no blog da Flávia Durante (foi dela a dica para esse BG). Para os que o conhecem, vejam vocês mesmos: 
A verdade.
Já que o assunto da hora é futebol e eu não sou Fortaleza nem Ceará...
Vou é tirar onda do Paaarmera, mano! 
Uma cortesia involuntária do Kibe Loco. terça-feira, novembro 26, 2002
Descobri a razão dos meus distúrbios mentais.
CULPA DA MTV!!! Lembram de uma vinheta em que aparecia um cara meditando em posição de ioga (ou seria yôga?) que começava a girar ao som de uma música eletrônica? Lembrou? Pois bem, aí começava uma sobreposição de imagens em que não se conseguia identificar nada. Durava uns 45 segundos e era extremamente chata. Passava em todos os horários na boa, até que uma ONG chamada Mensagem Subliminar e o Instituto de Criminalística da Polícia Civil de São Paulo confirmaram que durante a vinheta apareciam cerca de 180 imagens de conteúdo pornográfico sadomasoquista. Há duas semanas, a MTV foi interpelada judicialmente e garante não ter conhecimento dessas imagens subliminares em sua vinheta. Afinal, elas só puderam ser identificadas quando a vinheta foi analisada quadro a quadro e teve suas imagens congeladas. Bom, sabendo ou não sabendo, a MTV pode ter que desembolsar R$ 7,4 milhões de multa na Justiça. * * * Mensagens subliminares são imagens que o olho humano não é capaz de ver de modo consciente, mas que são captadas pelo cérebro e armazenadas no subconsciente. Mensagens subliminares, segundo estudiosos, podem influenciar no comportamento de uma pessoa. Por isso, são um truque muito usado em estratégia de marketing, propagandas de TV e publicidade em geral. * * * Ah! As imagens! Não as coloquei, pois este é um blog distinto e de boa família. Mas se você ficou curioso, pode ver aqui.
Essas meninas do 02 Neurônio... Eu tenho que confessar: meu nome é Nina Lemos!
HOMENS LEGAIS Quer saber qual é o nosso interesse mesmo? Não vão ficar decepcionadas? Somos interesseiras mesmo. Interessadas em caras com os quais dê para conversar por duas horas sem parar, que nos tratem bem, que façam sexo incrível e depois durmam abraçados e que gostem de ouvir as mesmas coisas que a gente ama, como uma banda obscura dos anos 80 chamada Fellini ou, pelo menos, aceitem ouvi-las. Homens que topem ir ao cinema ver filme francês antigo e que ouçam os nossos problemas. Somos simples, ingênuas e interesseiras assim... Ele pode ser um pé-rapado (se for, a gente vai gostar talvez por causa de nossas criações de classe média esquerdista dos anos 70). Nós amamos mesmo um PI (o famoso pretê com infância difícil). O texto na íntegra está aqui.
Fazia muito tempo que eu não via o Jesus, me chicoteia. Caramba! Quase caí da cadeira de tanto rir. Ele descobriu que para vocês, pecadores, pervertidos e depravados, ainda existe salvação. E, por favor, não deixem de ler o último post dele do dia 24.11.2002.
Salão lotado, muita fila, duas horas de espera e saí do mesmo jeito que entrei. Cansei.
Apenas me diverti com as grandes "preocupações" de uma cliente lá. Mais ou menos assim: "O meeeeu marido (assim mesmo, dando ênfase) ainda não trocou de carro esse ano. Mas é porque ele está fazendo uns investimentos aí, não sei o que é, que eu não entendo e não vou perguntar. Só sei que se ele não quer trocar o dele, azar, porque essa semana eu vou lá na Alemanha (Autos, não o país) e não quero nem saber: 'Passe aí o cheque, amooor'. Quero ver se ele nega! Nega nada. Ainda vai ficar com inveja de mim e trocar o dele também. Se não, nem sei o que faço." * * * O pior é que eu continuo com a unhas descascadas, pernas de ogra e a monocelha da Frida Kahlo. Quer dizer, Frida Kahlo é maravilhosa, mas eu prefiro imitar as sobrancelhas da Ana Paula Padrão mesmo.
Então é Natal
A propósito, se alguém gostar muito de mim, estiver com dinheiro sobrando e louco de vontade de me dar um presente... 
:: Sea Changes - Beck ::
Droga! Dormi e perdi a hora do francês. Só acordei porque o telefone tocou. E nem era pra mim. Era pra minha irmã. Pode? Ela no Rio e os telefonemas ainda são para ela. Sorte que ouvi a professora dizendo que não ia reprovar ninguém por falta. Porque se eu for reprovada de novo, estou é lascada. Mas mesmo assim, que droga!
* * * Maria Madalena me reprova via ICQ porque minhas unhas estão feias, Crilly comenta que não é futilidade. Se eu tiver disposição, prometo ajeitar ainda hoje. Aliás, Crilly, todo mundo já te viu, menos eu. * * * Bruno, meu amigo que gosta do charme da decadência, promete um blog em breve. * * * E, Sóphs, o pisca-pisca daqui veio com problema. O bicho, novinho, não faz jus ao nome. segunda-feira, novembro 25, 2002
Lembrei! Como poderia esquecer!?
Aquela a quem eu tombaria me tombou antes. Merci, Brusk. Ainda estou meio besta.
Estou lançando uma campanha de boicote ao crepe do Shopping Benfica.
Estava eu saindo do Chegue&Pague após desembolsar uma quantia relativamente alta nos cofres da BCP e morreeeendo de fome. O que comer que seja bonzinho e no preço? Vejo aquela barraquinha do crepe e está lá uma promoçãozinha de crepe com refrigerante por 1 real. Como o Garotinho não foi eleito presidente, achei que comer ali seria o mais em conta, já que estava com preguiça de ir até a pracinha. Peço o crepe e aguardo o meu refrigereco Indaiá (é o que eles sempre têm e cujas garrafas vazias repousavam sobre a pia) quando chega o guaraná de uma marca que eu nem lembro nem nunca ouvi falar. Educadamente pergunto ao atendente se só tinha aquele refrigerante e se o Indaiá tinha acabado. Em um acesso de cólera ele abre o freezer e bate uma lata de guaraná Antártica no balcão na minha frente e quase gritando responde que "tem, mas é R$ 1,20! você não vai querer". Como assim, Bial? Acho que descobri o que é a tal "cara de pobre" que a Sóphs estava perguntando como era. Como o cara se dá ao direito de dizer o que eu quero e o que eu não quero. Sem preconceitos, mas guaraná Antártica é o melhor refrigerante do mundo e eu não o troco por Coca-Cola nem por refrigereco. Disse que queria a lata e o cara se emputou, vi pela cara dele. Acho que ele ficou com raiva, achando que eu estava fazendo aquilo só para contrariá-lo. Numa vingança, entregou-me o crepe fora do ponto com o palito torto e o recheio caindo. Quando eu reclamei, ele disse que o crepe "era assim mesmo" e começou a fazer outro para o moleque ao meu lado me ignorando completamente. Como mazela pouca é bobagem, lá pelo meio do crepe, como ele estava mole, desmanchou-se e foi ao chão. Metade todinha no chão. Quer dizer, no chão com variados respingos de queijo na minha calça. E o povo do shopping olhando pra mim. E eu olhando pra meleira no chão morrendo de vergonha. Até que chegou uma pessoa da limpeza e disse que estava "tudo beleza, moça". Pedi desculpas, agradeci e fui embora na hora. Burra! No Habbib's teria comido mais e melhor. Humpfff... * * * É por isso que tem uma inscrição tosca feita a prego na porta do elevador: "Essi shop é páia".
Registrando que hoje é aniversário de pra valer de Mário e Taís. E também da Ana Flávia.
Mais do que Parabéns, que me parece muito efêmero, desejo mesmo é FELICIDADES. Para a vida toda.
Minhas unhas estão com esmalte em falhas. Longe de ser mais uma futilidade quando indica que algo não vai bem.
José Marques de Melo, José Rodrigues dos Santos, Luiz Amaral, Clóvis de Barros Filho, Jorge Cláudio Ribeiro, Leão Serva, Martine Joly...
Eu não deveria estar pensando em mais nada nem ninguém além deles.
Por que sempre que eu recebo esses e-mails da Sony, Submarino, Som Livre, o escambau, com maravilhosas vantagens e descontos milagrosos eu ainda me digno a abrir? Nunca tem nada que preste.
E quando tem, é algo tipo esse livro, que mesmo com desconto fica 100 pila. Nã.
Eu preciso parar com essa compulsão por escrever aqui ou em qualquer pedaço de papel. São os efeitos dos não-rumos que a minha vida tomou nos últimos meses.
Três e quinze da madrugada de uma segunda-feira e eu na net. Qualquer pessoa trabalhadora e cumpridora de seus deveres está dormindo para enfrentar um duro dia. Mas como eu sou uma desempregada não preciso me preocupar com isso. Olha de tudo pode-se tirar uma vantagem: amanhã quando vocês estiverem estudando ou trabalhando eu vou estar dormindo. Não que isso me agrade, pois liseira e prisão domiciliar nunca me atraíram, mas eu realmente preciso dormir.
Se ao menos eu recebesse meu último salário ia achar tão bonitinho.
Escreva! Não fale! Pois bem, fale. Mas fale o que eu quero ouvir. Impossível. Pois diga qualquer coisa que me faça sentir melhor. O que? Não sabe? Então realmente é grave. Faltou-lhe tempo pra pensar? O tempo chamado Senhor da Razão foi curto demais para nossos vinte e poucos anos. Ele ri da nossa imaturidade, dos ponteiros que insistimos em moldar em vão.
Não sei de onde vem essa umidade. Seria suor? Ou lágrimas? Depende do dia. Ou da noite. Vê como as coisas mudam de contexto. Mas tantas foram as pausas que o contexto era ausência de texto. Palavras podem ser duras demais, atitudes são duras demais. Vontades são frágeis. A minha não é mais a mesma. E nem eu mesma posso mais afirmar qual é. Falta-me convicção. * * * Afora contemplo meu mar de clichês. Na frente do computador, com uma tela em branco e uma infinidade de sentimentos contraditórios. Uma camisola de seda com robe daquele tecido que esqueci o nome, um cigarro de mulherzinha e uma caneca de capuccino. Os chocolates derretendo ao meu lado. Olho pra eles, penso nas espinhas. Dane-se. Faz-me feliz, não faz? Pois pronto. * * * Este blog também se presta a serviços de utilidade pública. Não beba, coma chocolates. Mas só de vez em quando. Por exemplo, quando a garrafa de vinho secou ou quando os Hershey's estiverem a R$0.99 nas Americanas. Tipo hoje. As duas coisas. Por favor, não meçam o nível de cacau no meu sangue. Vamos constatar que superou o etílico em muito. PS: chocolate é bom demais, mas algumas histórias são pura lenda.
Certas pessoas têm maneiras peculiares de expressar carinho e amizade...
Amigo 1: "Eu detesto todo mundo nessa faculdade! Você não. Você eu suporto!" Ele queria dizer simplesmente que eu sou legal e que gosta de mim. Amigo 2: "Você não vai não!? Puta que pariu! Pois, barão, eu vou aguentar aquele povo sozinho." Ele queria dizer que eu seria uma companhia agradável. Amigo 3: "Aqui, quando o povo tem bunda não tem cérebro. Com exceções, claro." Ele queria dizer que me considera inteligente e gostosa. Sei lá por que lembrei disso.
Diálogos
Só uma cerveja? Só uma mesmo, afinal a Ponte Metálica (ou seria dos Ingleses) é bem ali. Mas não tem problema porque depois tem guaraná alcoólico. E pastel pra três. Frango com catupiry, depois de muito tempo. Uma das benesses da solidão. Tão poucas que cabem numa bandeja de 30x50. Eu odeio a música da Syang. Eu odeio mais Amor Perfeito. Eu odeio tanta coisa. Já eu odeeeee... Nossa! Ai, mas ele usa baby-look... Moço, moço... Hómi, seu mininu... a conta! Tudo coisa de gente normal.
Tão lindo quando a paixão vira amizade. Sincera e pura. Receber um e-mail do primeiro namorado que no meio da viagem de lua-de-mel viu algo que o fez lembrar de você não é muito comum. Não seria se não se tratasse dele, que tem essa capacidade de se preocupar com todos e de concentrar toda a delicadeza do mundo. Ele achou que viu o Ewan McGregor na Côte d'Azur e lembrou de mim. Mandou um e-mail todo fofo contando algumas passagens de seu tour europeu, que termina com sua volta pra casa, em uma cidade que eu esqueci o nome e que fica perto de Berlim.
"Se não era o Ewan McGregor era alguém bem parecido com ele. Não tinha como não lembrar de você. Mas infelizmente ele estava acompanhado de uma bela moça. Acho que era ele mesmo, apesar da barba." "Você precisa conhecer Paris, a cidade dos amores verdadeiros. Espero que possas comprovar um dia com seus próprios olhos e coração." "Espero que esse e-mail te encontre sorrindo lindamente. Caso contrário, receba um beijo e um abraço bem apertado de alguém que te admira muito e sempre lembrará com carinho da sua importância." Uma pessoa dessa tem que ser muito feliz. Sempre.
Bom é receber um abraço virtual de um amigo distante e amado, desfrutar da companhia de duas amigas de perto, reencontrar mesmo que por breves instantes a delicadeza de Joyce e ver o e-mail mais fofo do mundo. Isso tudo quando você mais precisa.
sábado, novembro 23, 2002
Mesmo com a tal liminar da juíza C**** R***** (me recuso a pronunciar ou escrever o nome dessa criatura) que põe fim à exigência do diploma para o exercício do jornalismo, os cursos universitários mantiveram a mesma procura. Um exemplo: pela terceira vez consecutiva, Jornalismo é o segundo curso mais concorrido da USP, com 53,35 candidatos por vaga.
Curioso, não? Pelo menos eu espero que meu diploma não sirva no futuro apenas como jogo americano, já diria Flávia.
Mais um entrave à minha formatura. Meu destino é morrer amarrada naquela porra daquele pátio do CH2.
Boa noite. Diga Tchau Lilica!
Tchau Lilica! E deixe de besteira. Não se mate ainda hoje, darling, que eu tenho que comemprar a superação do meu medo. E mais uma vez thanks por tudo. Tem gente paciente demais!
Caramba! Esse Winamp é muito irônico! Respect e A Little Respect, uma assim a trás da outra!
Mas ô besteira porque eu acho é graça. Esse Winamp pensa que me prega um apeça e que nada! Eu dou de língua pra ele! Saio de casa crente que sou a Sakura (que 99% da população universitária cearende desconhece) e volto com a certeza que sou a Dianne do Trainspotting! Salvou a noite. Thanks Good! A gente sai de casa pensando que a noite tá ganha, dá de cara com a noite e ela - ó Céus - te dá um tabefe seguro. De repente quando você menos espera ela te chama de Dianne e faz a melhor noite. Noite: boa - ruim - ótima. Engraçado. Mesmo. sexta-feira, novembro 22, 2002
A saidera dos posts! Só pra dizer que não bastasse ser lindo, fofo e cheiroso, meu amigo Gil Dicelli ainda é cheio de talentos. Finalista do Prêmio Esso... né pouca coisa não. Sorte, babe.
"Oi. Tudo bem?".
Sinceramente, isso faz mal a alguém que te liga pedindo um favor? quinta-feira, novembro 21, 2002
Eu ia falar sobre esses CDs anti-cópias, mas, quer saber, eu vou é copiar desavergonhadamente do blog alheio!
Boicote aos piratas oficiais Sob o pretexto de combater a pirataria, a indústria fonográfica está desrespeitando e fraudando os consumidores. Os chamados CD´s anticópias, lançados recentemente no mercado brasileiro estão despertando reações de protesto e um boicote está sendo organizado nacionalmente. É o caso dos discos "Longo Caminho", do Paralamas, "Exaltasamba ao vivo" e "Tribalistas", de Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown. Os anticópias simplesmente não tocam em todos os CD players e drives de CD de computadores. Ou seja, você gasta uma nota preta em um CD, coloca no toca-cd´s do carro e nada. Fazer uma cópia para preservar o disco original, nem pensar. Há vários casos de discos que não tocam em nenhum player. Os organizadores do boicote (veja manifesto no site www.samba-choro.com.br) começam a fazer barulho. Eles argumentam que o CD anticópia é uma atentado à memória da música brasileira, impendido que as futuras gerações tenham acesso a um rico patrimônio musical. Outro dado da maior importância, é de que do ponto de vista técnico, o CD anticópia não pode ser definido como um CD, vez que não segue os padrões estabelecidos pela Philips, a dona da patente dos Compact Discs. Para participar da campanha contra os anticópias, é simples: não compre. Comprou? Então devolva à loja: diga que não tocou no seu CD player. Ponha a boca no trombone e desafine o som da caixa registradora das gravadoras. É para essas e outras que o Código de Defesa do Consumidor existe.
Esses dois... Coismaifofameudeuso!
Essa música pode ser páia o que for, mas depois de vê-los não tem como não pensar nela... A flor do desejo e do maracujá Eu também quero beijar Beijo a flor, mas a flor que eu desejo eu não posso beijar Ai, ai, amor , haja dor, haja guerra, haja a treva que há.
Nada de personagens sex symbols! Todas as minhas tentativas foram em vão.
Minha fantasia para amanhã, caso eu vá mesmo, só agradará a pedófilos. Como assim "se eu for", Bial? É que ainda estou traumatizada pelo humilhante fora levado naquela outra calourada. Se significa algo hoje? Acho que não. Mas trauma é trauma, mermão! * * * Se eu for à Crocobeach no sábado, como pretendo, desde já mando um recado à Primeira Dama do Sambão: eu quero ouvir A Rosa. * * * Teve outra fila que eu peguei umas conqüenta vezes. A dos iludidos. * * * E eu continuo entendendo menos ainda a cada dia.
O muro das Casas de Cultura não é mais o mesmo. Onde foram parar os golfinhos, os camarões e a janela? Ver aquele muro todo branco definitivamente foi muito estranho.
Adriano! Os golfinhos!!! quarta-feira, novembro 20, 2002
Ouvi essa música no rádio e ela não quer mais largar da minha cabeça.
It Ain't Over Till Its Over Lenny Kravitz Here we are still together We are one So much time wasted Playing games with love So many tears I’ve cried So much pain inside But baby It ain’t over ‘til it’s over So many years we’ve tried To keep our love alive But baby it ain’t over ‘til it’s over How many times Did we give up But we always worked things out And all my doubts and fears Kept me wondering, yeah If I’d always, always be in love So many tears I’ve cried So much pain inside But baby It ain’t over ‘til it’s over So many years we’ve tried And kept our love alive 'Cause baby it ain’t over ‘til it’s over So many tears I’ve cried So much pain inside Baby It ain’t over ‘til it’s over So many years we’ve tried And kept our love alive 'Cause baby it ain’t over ‘til it’s over So many tears I’ve cried So much pain inside Baby It ain’t over ‘til it’s over So many years we’ve tried And kept our love alive 'Cause baby it ain’t over ‘til it’s over Over, over, over. So many tears I’ve cried So much pain inside But baby It ain’t over ‘til it’s over So many years we’ve tried To kept our love alive 'Cause baby it ain’t over ‘til it’s over Over, over, over So many tears I’ve cried So much pain inside Baby It ain’t over ‘til it’s over * * * 
E daí que o Lenny Kravitz é meio metido? Ele pode! Eu conheço tanta gente que não tem o menor motivo e se acha... Por que não o Lenny que faz o que faz e ainda é o feio mais tesudo que eu já vi?
Engraçado... 22:22. Quando eu era mais nova, minhas amigas de colégio acreditavam piamente que quando acontecia de olharem as horas e todos os números no relógio digital serem iguais era um sinal de que as pessoas em quem elas estavam pensando também estavam pensando nelas. E, como aos 13 anos todas as garotas são sonhadoras, eu não era diferente. Hoje, faço é rir dessa marmota, pois bem sei que é mentira. Ou estaria às 22:22 DD pensando em mim e no meu pagamento atrasado. Porque era nas minhas contas e em quanto seria bom receber meu salário que eu estava pensando às 22:22.
* * * Já passei da idade dos amores platônicos. Apesar de ainda continuar sonhadora...
Será que eu nunca vou conseguir entrar no céu?
Ora, se nem os santos nem os anjos deixam...
Quando estavam fazendo a distribuição das características humanas, lá estava eu pela décima terceira vez na fila das pessoas desastradas. E quando estava saindo e tropeçando, Deus ainda apontou seus indicadores das duas mãos na minha direção e disse: "Desastrada" três vezes.
Só isso pra justificar a quantidade de coisas que eu faço e falo fora de hora. Porque não é normal ser assim como eu.
Encerrando a discussão:
Não é pela boçalidade. Eu sei separar as coisas. Apenas meu conceito de literatura é outro.
Onde eu arranjo um vestido longo tomara-que-caia vermelho com uma fenda gigantesca?
Tá bom, tá bom, não precisa ser giganteeeeesca, só uma lasquinha mesmo...
Ray Charles gravou Eleanor Rigby e Yesterday.
Stevie Wonder gravou We Can Work Out. E eu confundi tudo ontem à noite. Mas ô besteira! Eles mesmos não tão nem vendo! terça-feira, novembro 19, 2002
Para quem quer conhecer a cara dos responsáveis por Stroker Ace, também conhecida como a "música do cafofo" (da Casa dos Artistas):
O ex-vocalista do Faith No More, Mike Patton, a cantora Jennifer Charles e o DJ Dan the Automator. O líder do Blur, Damon Albarn, também participa do projeto Lovage.
Tento, tento e tento de novo, mas já não sou capaz de compreender alguns blogs.
Felicidade é...
encontrar na Nobel um CD do David Bowie por R$18 e um do Jackson 5 por R$15 ver nas Americanas que os chocolates Hershey's estão a R$0,99.
Passado o feriado, vou passar um tempinho longe de Los Hermanos e Rita Lee. Em compensação, não consigo mais parar de ouvir David Bowie. Pena que no CD só tinha quatro músicas. Faltou essa, uma das minhas favoritas:
Life On Mars It's a god-awful small affair To the girl with the mousy hair But her mummy is yelling "No" And her daddy has told her to go But her friend is nowhere to be seen Now she walks through her sunken dream To the seat with the clearest view And she's hooked to the silver screen But the film is a saddening bore For she's lived it ten times or more She could spit in the eyes of fools As they ask her to focus on Sailors fighting in the dance hall Oh man! Look at those cavemen go It's the freakiest show Take a look at the Lawman Beating up the wrong guy Oh man! Wonder if he'll ever know He's in the best selling show Is there life on Mars? It's on Amerikas tortured brow That Mickey Mouse has grown up a cow Now the workers have struck for fame 'Cause Lennon's on sale again See the mice in their million hordes From Ibeza to the Norfolk Broads Rule Britannia is out of bounds To my mother, my dog, and clowns But the film is a saddening bore 'Cause I wrote it ten times or more It's about to be writ again As I ask you to focus on Sailors fighting in the dance hall Oh man! Look at those cavemen go It's the freakiest show Take a look at the Lawman Beating up the wrong guy Oh man! Wonder if he'll ever know He's in the best selling show Is there life on Mars? E não tinha como não roubar essa foto! 
Brian Molko e David Bowie
Ah, se o tempo fosse um pedacinho de lycra que a gente pudesse esticar...
Ou um carretel que a gente pudesse enrolar...
O sentido de doação
Eu tenho convicção de que preciso aprender mais com a minha sobrinha. Que quer ver todo mundo feliz. Essa semana, a escolinha dela vai fazer algumas doações para o Lar Fabiano de Cristo. As professoas anotaram na agendinha das crianças e pediram que os pais separassem alguns brinquedos que os filhos não usassem mais para dar para os meninos do Lar. Minha cunhada foi separar os brinquedos e minha sobrinha pediu para ajudar. Boneca pra lá, boneca pra cá, ela se vira pra mãe e mostra duas em suas mãos. Diz que quer dar aquelas duas. A mãe replica: "Mas, querida, essas são muito bonitas para dar". Então o amor da minha vida estranha e pergunta: "Mas, mãe, as crianças de lá não vão ficar felizes com bonecas bonitas?" (...) * * * Aliás, essa conversa me lembrou isso aqui.
A importância de uma vírgula
E, segundo Petrônio (vulgo Zacarias), a música mais mal interpretada de todos os tempos é um lamento de Patativa do Assaré avacalhado pela tradução para o inglês: Versão original: Tá chuvenu, homi. Aleluia! Tradução deturpada: It's raining man. Aleluiah!
Furo de reportagem!!!
Ao contrário do que a imprensa noticiou há anos atrás, Zacarias não morreu. 
Após variadas plásticas e sessões de peeling, Zacarias retornou ao Brasil e atende pelo nome de Petrônio.
Na rodoviária, fomos atendidos pela Marlene Matos e partimos para nossas jovens tardes. Ainda bem que não fui pra Hidrolândia, pois em Fortim todos os jornalistas são bem vindos. Pelo menos era o que dizia a faixa logo abaixo da propaganda da Kixinim. Entre goles de água mineral quase vencida e lapsos cocacólicos, João chegou e nos levou para uma casa muito aprazível numa praia desconhecida e por isso mesmo ainda bela. E foram três dias na companhia de pessoas muito especiais e da melhor anfitriã do mundo, a Láris. Além dos novos Rebeca, Petrônio e Zé Carlos.
* * * Apesar da aparente tranquilidade do lugar, no entanto, tive muito medo. Afinal, lá se esconde um dos amigos de Zé Pequeno. Achando que o mercado na Cidade de Deus já estava muito inchado, o cara montou um negócio com uma fachada até pacata, mas que se entregava no nome, o "Bar Nego do Tiro". Além disso, ainda vi cachorros imaginários e objetos tomarem vida própria e moverem-se inexplicavelmente. Como não sabemos que são os amigos e protegidos do Nego do Tiro, evitamos conflitos. Por isso Zé Carlos ouviu calado a brincadeirinha do garçom, a qual, por motivos de segurança, preferimos chamar de sinceridade (Flashback: Zé - "Sururu é uma delícia". Garçom - "Como é que sabe se nem comeu ainda!?"). Pelo mesmo motivo não respondemos aos moleques-malas-me-dá-um-real nem reclamamos muito alto do Bar do Deth que tocava Rouge e Shakira em versões forró. Só reclamamos da batata pouca porque estávamos convictos que o domínio de Nego do Tiro não chegava até ali. Mas por via das dúvidas, não arriscamos tomar o "gelicioso e nutritivo" sorvete Gelice, de produção local. * * * Canoa Quebrada é linda, mas passamos pouco tempo. E eu sei por quê. A multidão estava nojenta e eu não sei de onde saiu tanto gato-réi junto. Uma dona lá teve o displante de querer me cobrar 30 reais por uma blusa que tem igualzinha no Mercado pela metade do preço. Um cara passou a mão na minha bunda. Bêbo nojento. As músicas misturadas só faziam barulho. Eu estava congelando. E o vento levou minha pizza. * * * Eu vi uma moréia e um peixe em forma de triangulo. Tinha um outro também, o mais bonito, pequeno e vermelho. Morreu de boca aberta gritando "Nããããããããooo!". quinta-feira, novembro 14, 2002
Alguém já ouviu The Dark Side of the Moon, do Pink Floyd, enquanto assistia ao Mágico de Oz?
Alguns amigos meus disseram que há uma sincronia perfeita entre as músicas do álbum e o filme. E fui ver se tinha alguma coisa sobre isso na Internet e... É CLARO QUE TEM. Eu sei que existem mil hipóteses de coincidências desse tipo na rede e que pode ser muita viagem, mas eu fiquei curiosa. Eis uma das inúmeras páginas sobre o assunto: 
Se Deus quiser e São Benedito ajudar, amanhã estarei colocando meus delicados e brancos pezinhos na areia fina de Pontal de Maceió.
Caso não, estarei me esbaldando em compras baratas no Centro. Tá, prefiro a primeira opção. Afinal, o Centro é bem ali e pode ser todo dia. Por via das dúvidas, eu mesma vou me consultar com o santo lá pelas cinco da matina. Pois sei demais que tem gente que não se acorda assim muito fácil não.
Opa! Opa! Opa!
Vamos aos esclarecimentos. Queridos, fiquei deveras emocionada com todos que nos comentários demonstraram preocupação com a minha honra. Mas acho que me expressei mal. Em nenhum momento o Charles (esse é o nome do Acepipe) disse que eu era uma "coisinha feminina sem cérebro". Vou explicar. Há muito tempo atrás, quando eu comevei a lê-lo, ele fez um post que dizia que, no mundo dos blogs fortalezenses, Fulaninha não era mais uma "coisinha feminina sem cérebro" porque ele achava os blogs femininos muito ruins. Algo mais ou menos assim. Aí quando eu vi num post mais recente ele me chamando de exceção, eu me espantei porque sequer imaginava que ele já tivesse passado por aqui. Quando ele disse que meu blog prestava eu associei a esse post antigo e fiquei feliz porque ele não me considerava uma "coisinha feminina sem cérebro". Quis dizer "mais uma" no sentido de coletividade, não no sentido de que eu era e não seja mais. Deu pra entender? Resumindo e esclarecendo de uma vez: ele parece gostar daqui. E ele gosta de Miss Kittin. Deve ser um cara legal.
Como o Lúcio Ribeiro, eu também tô pouco me lixando para os tribalistas...
Isso sim interessa. Radiohead, White Stripes, Wilco, Strokes, Foo Fighters e mais outras bandas bacanas dando show no Brasil. Mais precisamente em março, na cidade de Curitiba. Aí sim o bicho vai pegar. Só que o empresário da banda White Stripes, que segundo consta era o nome mais próximo de fechar contrato com o superevento curitibano, avisou esta coluna, por e-mail, que não tem idéia de que festival é esse. E fala que não está nos planos da banda excursionar no mês de março. Resta esperar que o empresário do grupo esteja mentindo. Uma cortesia involuntária de Lúcio Ribeiro
news news news
Finalmente tomei coragem e enviei a maldita fichinha de inscrição pra seleção do trainée da Folha. Agora é só cruzar os dedos e torcer para que eu não tenha escrito nenhuma besteira muito grande. Meu freela desandou. O Ruma de Gente é muito morta-fome... negar meia merreca para contratar extras e ainda mandar as criaturas "se virarem" com o que tinham. Boa sorte pra você, Aninha. A gente ainda vai trabalhar junta, aguarde. E ainda não me pagaram meus extras das eleições!
Duplamente surrupiado:
Uma banda: Sonic Youth Uma música: "The long and winding road", Beatles Uma cantora: Beth Gibbons, do Portishead Um cantor: Nick Drake Um ator: John Cusack Uma atriz: Catherine Deneuve Uma flor: tulipa Uma roupa: vestido Um calçado: sapato boneca Um sentimento: Amor (que abrange muitos outros importantes) Um número: 3 Uma bebida: vinho tinto Uma mobília: cabideiro (não tenho, mas acho útil, bonito e cool) Um gesto: carinho no cabelo Um animal: gato Um desenho: Caverna do Dragão Uma letra: M Um filme: Trainspotting Um lugar: Paraíso, uma praia escondida de Pernambuco Um livro: Antologia Poética de Manuel Bandeira Um veneno: cinismo Um programa: seriado da Sony Um objeto: relógio Um verbo: criar Um meio de comunicação: telefone Um instrumento: baixo Uma tattoo: estrelinhas Um horário: 18hs Uma cor: preto Um dia: sexta-feira Um barulho: toque de telefone quando se está esperando Um refrigerante: Soda Limonada Parte do corpo humano: mãos Um chocolate: Kisses da Hershey's Uma estação: primavera Uma fruta: kiwi Uma comida: peixe na brasa, só com sal e limão Uma pergunta: Por que? Um alguém: depende quarta-feira, novembro 13, 2002
O André Deak do EmCrise me mandou um e-mail.
O cara do Acepipe (não sei o nome dele) não me acha mais uma "coisinha feminina sem cérebro". Tô até me sentindo importante. O ego agradece. terça-feira, novembro 12, 2002
Eu escrevo. Você escreve. A Barbra não. Ela desenha sentimentos com palavras, faz arte com as mesmas letras que eu uso pra escrever.
E descobri que realmente certas coisas não se perdem na roda gigante da vida... porque percebi que tudo faz parte do pacote de memórias e talento que a Ritinha dividiu com ela. Uma cesta de deliciosos sentimentos e emoções capazes de arregalar os olhos! Ritinha, esse post é pra você. Fiquei toda orgulhosa e ao mesmo tempo sem jeito quando soube que vez por outra você lê essas besteiras que eu escrevo nos momentos de ócio. Tomei até coragem para comentar suas memórias. Espero também poder chamá-la de Ritinha, assim como espero ter tanta sorte como você com a Beatriz ou a Isadora.
Eles atacam novamente
Acho que vou ter que dividir com a Bina, mas estou me apaixonando. Ele é branquinho e toca guitarra. Além do mais é um gato. Vejam que fofo...
Dos que lêem esse blog já ouvi de tudo.
Já disseram que eu sou mal humorada. Já disseram que eu sou divertida. Já me chamaram de doce. Já me chamaram de amarga. E até de azeda. Já me falaram que sou muito revoltada. E que eu sou muito delicada. Alegre. Triste. Sutil. Desbocada. Sincera. Cínica. Séria. Irônica. Mas copiona... foi a primeira vez que me chamaram. E eu não gostei... Influências, todo mundo as tem. Mas copiar, eu não copio não. Admiro muitos blogs, muitos estilos, mas eu sou eu e me basto. P.S.: Antes de mim, só haviam Gil, Taís e Thaís.
Gosto muuuuito dela não... mas vá lá. Não vou trapacear pra dar a Shirley Manson.
 Que rockeira famosa vc é? Aqui. Feito por Adube Seus Neurônios. Além do mais, irônica, eu?
Caramba! Esse último post foi gigante. Acho que tô lendo demais o Moshi Moshi.
Se alguém chegou até o fim, agradeço.
O palhaços... os profissionais do riso, aqueles que levam alegria ao coração de crianças e adultos despertando o lado lúdico e poético de cada um de nós...
Carequinha, Arrelia, Picolé... 
:: Carequinha apresentou o Clube da Criança na Rede Manchete junto com a Xuxa. Lembra? :: Muito já foi dito sobre o palhaço e sua influência positiva sobre as crianças. Seriam inclusive importantes na construção da personalidade e instrumentos úteis na educação dos pequenos. Não conheço nenhum caso de pai ou mãe que criticasse o palhaço ou repreendesse seu filho por assistir um show circense. Pelo contrário, incentivam a proliferação dos palhaços, financiando festas com suas atuações. Adoram porque enquanto o palhaço entretém as crianças, eles (os pais) podem se ocupar de outras coisas, como falar mal dos outros. Exitem ainda os palhaços com tendências humanísticas que se tornam voluntários e levam o sorriso às crianças enfermas nos hospitais. Outros vão para os cruzamentos ou para as praias recolher donativos para crianças carentes. Eles vestem roupas pesadas, têm uma incrível flexibilidade, são maltrados por algumas crianças mais danadas e portam sempre um sorriso em seus rostos carregados de maquiagem. Quem ousaria falar mal dos palhaços? Quem seria capaz de não gostar de tão doces e bem-humoradas criaturas? EU Eu detesto palhaços. Sempre detestei. Não é nenhum trauma. Nenhum palhaço abusou de mim na primeira idade. Só a partir da adolescência. Mas aí já se trata de ooooutro tipo de palhaço, o que não vem ao caso e daria um post gigante. Talvez alguém esteja se perguntando o porquê do meu rancor. Afinal, não são os palhaços criaturas cheias de humor e candura? 
Não, não são. Olha, se eu estiver destruindo todos os paradigmas de alguém, sinceramente me desculpe, mas existem os palhaços sem-graça, os chatos e até sádicos. Tem palhaços que passaram na fila do humor tantas vezes quanto o Dedé Santana. Ou seja, nenhuma. Mas desses eu chego até a ter pena... Tem palhaços que são chatos, inconvenientes e ficam te aperreando até você ter vontade de puxar o nariz vermelho com elástico e soltar na cara dele. Mas como eles sabem que apenas 0,0021% das crianças de todo o mundo fariam isso, o limite deles é outro. O choro. 
Por isso, os chamo de sádicos. Nunca cheguei a chorar por causa de um deles, mas já vi outras criancinhas menos fortes não suportarem e caírem em prantos. E os pais? Acham graça! E esses palhaços não são nem um pingo bestas: quando vêem que você não gosta das brincadeiras dele, quem é o escolhido? Você, claro. E ele fica lá enchendo o seu saquinho e frescando. "Olha o bico dela!". Isso, eu confesso, foi comigo. Tive vontade de pular no pescoço do palhaço, mas preferi correr pra tia Ângela. Que riu. Tudo parece fazer parte de um complô. Uma criancinha de cinco anos no centro de uma conspiração dessas para envergonhá-la... Porque ninguém diz que a pobrezinha NÃO GOSTA de palhaço, diz que ela TEM MEDO de palhaço. E todos riem. E assim cresci, detestando palhaços. Não adiantava me subornar com balas, como tentou um certa vez no Pão de Açúcar do Center Um, em um dia das crianças qualquer. Muito menos, ficar chamando pra brincar. Não tem jeito, eu não gosto de palhaço. Como confiar em uma pessoa escondida atrás de quilos de pancake, sem a mínima possibilidade de ver seus traços? E o pior é que com essa minha cara de menina véia amarela, até uns quatro anos atrás ainda tinha palhaço que chegava junto pensando que eu estava entrando na adolescência. O cúmulo do ridículo aconteceu na finada Mesbla do Iguatemi. Um palhaço se aproximou de mim e da minha irmã e fechamos a cara instantanemante _ ela também ODEIA palhaços. Ele então se virou pra mamãe e disse rindo que toda adolescente quer negar a infância. Olha, palhaço psicólogo. Minha mãe riu e disse qua as "adolescentes" estavam no pré-vestibular e no mestrado. O palhaço ficou sem ação, mas ainda teve disposição para soltar uma brilhante pérola antes de ir importunar outro: "Uma é a Angélica e a outra a Mara Maravilha". Meu irmão, aí me ofendeu! Mara Maravilha, aquela natimorta com aquela franjinha ridícula. Eu não lembro, mas a mamãe diz que eu soltei fogo pelos olhos (palavras dela). Recordo, porém, que eu disse que Mara Maravilha tinha morrido e esqueceram de enterrar. Eu juro, que agora recontando o fato, me deu até pena do palhaço. Mas quem mandou ele não ter sitocômetro e infernizar uma adolescente mal humorada? E ainda comparar com a Mara Maravilha... foi a gota d'água! Eu não gosto de palhaço nem no circo. Sempre preferi os domadores e, principalmente, os trapezistas. Talvez porque eles não falassem, não aperreassem, apenas voassem desafiando a gravidade. Dos trapezistas eu gosto. Será que não tem nenhum palhaço que me agrade? Nenhunzinho? Tem sim. Uns palhaços muito trash da Bandeirantes, os "Palhaços Assassinos". Bizarro e hilário. 
Sádicos assumidos, sem auras de candura. segunda-feira, novembro 11, 2002
Todos buscam enfrentar o passado e superar suas lembranças. Sem deixar de amar incondicionalmente.
Marco. Benigno. Lydia. Alicia.
"Só porque a caboca é feia quer me matar"
Agora, se vocês vissem a gato-réi bêba suicida que me ofendeu desta forma, todos iam rolar no chão se babando de tanto rir. Não é, Sóphs? domingo, novembro 10, 2002
Apesar dela ter abandonado as amigas hoje à noite, eu mando um beijo para Belle la belle que sempre diz o que a gente quer ouvir na hora certa. Obrigada, prima da Heineken.
sábado, novembro 09, 2002
Quase Clube da Luluzinha
Tomar vinho na junto de poucas, mas excelentes, companhias. Aproveitar para rever algumas amigas que andavam meio preteridas por esse mundo blogueiro, como Janis, Liliana, Ana Elisa e Clarissa, as amigas da faculdade e que eu nem tinha percebido o quanto faziam falta. Mais um pouco, como diz a Bina, elas me demitiam do emprego de amiga.
Melhor diálogo!
Lydia está saindo do banho quando o telefone toca: Lydia: Alô? Marco: Lydia, aqui é Marco, lembra-se de mim? Lydia: Como eu poderia esquecer? Marco: Como você está? Lydia: Nua... 
Almodovar light Depois do Lula, agora é o Amodovar que aparece clean. O que Tudo Sobre Minha Mãe já prenunciava foi confirmado em Fale Com Ela. Poucos resquícios de Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos ou Kika, pelo menos esteticamente e na própria linguagem. Mas aquela característica tão peculiar do Almodovar de fazer o que quer das nossas reações continua. Uma hora dá vontade de chorar, depois de rir e quase instantaneamente chorar de novo. Na minha opinião, é um dos mais fracos dele, mas ainda assim muito bom. Imperdível. Uma bela analogia da solidão e da dificuldade de relacionamento/comunicação entre casais. Além das aparências Uma amiga veio me dizer que não gostou de Fale Com Ela porque as situações são descabidas. Algumas pessoas ainda têm muita dificuldade em ver além das imagens e dos diálogos. Analogias e metáforas não fazem parte do entendimento delas. Só vêem o filme, pura e simplesmente, e ignoram o que ele quer dizer. Almodovar pode Ele pode fazer o que quiser, inclusive botar o Caetano de Elke Maravilha, se quiser, que dirá cantando Cucurrucucu Paloma. O moço tem créditos pra fazer ainda um monte de besteiras. Sério agora, a explicação, segundo o próprio, é que ele queria reunir num único filme as grandes paixões da vida dele. Touradas, filmes mudos, Bossa Nova, Caetano Veloso, Pina Bausch, Cucurrucucu Paloma, as atrizes favoritas (nessa cena aparecem a Cecilia Roth, a Victoria Abril e a Marisa Paredes). * * * Pra concluir: Tá, eu amo o Almodovar mesmo. Algum problema? O Amante Minguante é o que há! Eu vou assistir Fale Com Ela mais umas duas vezes!
BG: Psycho, The Sonics
Girls and Boys - cena 1: Essa passagem foi há dois anos atrás: nossa protagonista aguarda o retorno de seus amigos e está sozinha. Dois rapazes puxam assunto com ela. "Que legais", ela pensa. Conversa vai, conversa vem, ela repara que um deles é bem guapo. O outro sai para comprar não lembro o quê e ela pensa que "tá tudo dominado, tá tudo dominado". Seus amigos finalmente reaparecem. Amigo 1: Você não tem vergonha? Queixando o namorado alheio? Protagonista: Ai, eu não sabia que ele tinha namorada. Ele é namorado de quem? Amigo 2: Ora, tu não sabe? Do Fulaninho. Protagonista: Ah, então tá. Sobem os créditos. * * * Girls and Boys - cena 2: Essa outra passagem foi há alguns meses. Nossa protagonista, após um show, cansada e com dor de cabeça sente sua garganta falhar. "Ó céus, lá vem gripe". Ela verifica se está com febre e ouve uma voz: "Você nem gosta de Beatles, não é?". Ela trajava uma linda baby look customizada com uma estampa do Yellow Submarine. Ela sorri e diz que sim. Adora Beatles. Ele diz que também é muito fã. Ela já o conhecia de vista, por causa de alguns amigos em comum. Amigos estes que lá estavam e combinam de ir para outro canto. "Vamos com a gente!", ele pede. "Não, estou doente", ela se desculpa. "A gente vai só comer alguma coisa, não vai piorar sua gripe. Vamos, vamos", ele insiste. Mas como sua outra amiga também estava doente e sem um pingo de paciência, nossa protagonista acaba indo embora e se despede com dois beijinhos no rosto escutando um "que pena...". Lindo, não? Poderia ser, mas vamos ao diálogo que se segue a caminho do carro: Amiga 1: Poxa, você vacilou, o Beltrano é bem bonitinho... Protagonista: Bonitinho, mas gay. Amiga 2: NÃÃÃOOO!!! Ele não é gay, não. Protagonista: Então é bi? Amiga 2: Também não. Protagonista: ??? Amiga 2: Não. Olha, ele não é gay nem bi. Gosta de mulher. Protagonista: Mas ele não namorou o Sicrano? Namorou, eu sei. Amiga 2: Não. Eles só ficaram. Protagonista: Ah, então tá. Sobem os créditos. * * * De todo modo, atualizo o ditado da vovó para as relações da pós-modernidade: "Namorado de amigo meu, pra mim é mulher", e tenho dito. * * * E eu começo a desconfiar que o mundo é pan. Eu tenho um amigo assumidamente pan e já fui in love por ele, mas ele nunca me quis. Se bem que eu nunca tentei levar uma pedra para nos acompanhar. Quem sabe não dava certo? Agora Inês é morta.
BG: Christian Girls, Hefner
Festa ou trincheira? Meu povo, onde eu arrumei um roxo na perna, um esfolado no braço e uma queimadura no pescoço? E minhas costas estão crec-crec hoje. Óia, vai dançar demais! Alcalina Mille Vanille Na primeira música foi até engraçadinho, mas depois brochou. Todo mundo queria ver a banda, a de verdade. Eu tinha um paquerinha gay... E ele estava com uma namorada. The End Sim, o "outro" estava lá, como eu esperava. E estava lá com sua respectiva "outra". E sabe o que aconteceu comigo? Nada. Mesmo. Meu coração não acelerou, meus olhos não marejaram, minhas mãos não suaram e nem me deu vontade de ir embora. Tudo certo, tudo tranqüilo. Eu fiquei tão bem em perceber que superei essa história. Claro que ainda há um certo constrangimento, mas menos por qualquer resto de ressentimento do que pelos quase 18 meses que a gente não trocava um "oi" sequer. Uma hora foi inevitável e eu lhe acenei e sorri. Ele não viu. Ou fez que não viu, sei lá. Mas eu percebi e demonstrei que a presença dele não me toca mais. Diferentemente do que aconteceria há meses atrás. Acho que dancei mais feliz do que nas últimas festas por sentir meu coração mais leve e sorri de verdade, não para me fazer superior. Sorri e dancei, como em poucas noites. terça-feira, novembro 05, 2002
Lichtenstein é massa! Agora me diz o que fazer pra espantar a saudade, essa danada? domingo, novembro 03, 2002
João Gabriel e demais interessados, terça-feira eu vou encontrar a Thaís e posso pegar CDs da Alcalina para vocês. Basta me darem o dinheiro. Se não confiarem na minha lisura, o CD vai estar à venda sexta-feira no Ritz. E, olha só, eu recomendo.
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